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Tuesday, December 9, 2014

OVNILOGIA AÇORES -- ILHA DE SÃO MIGUEL



ILHA DE SÃO MIGUEL





São Miguel, também chamada Ilha Verde, com base na cor que lhe confere a abundância de campos de pastagem e maciços florestais, é a maior e mais populosa ilha de todo o arquipélago. Com uma superfície de 759,41 km2, tem um comprimento de 65 km e uma largura máxima de 14 km. Faz parte do grupo Oriental, tendo a sul a ilha de Santa Maria (55 milhas) e a noroeste a ilha Terceira, do grupo Central (90 milhas). Está situada a 25º 30’ de longitude oeste e 37º 50’ de latitude norte.

Primavera de 1943 – Ponta Delgada
O Sr. J. Victor Soares, observou numa manhã nitidamente, uma nave de forma triangular, cor de alumínio, deslocando-se a uma altura inferior a 2 mil metros. Deslocava-se de norte para sul. O facto aconteceu quando eu tinha apenas 12 anos, na minha cidade natal: Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel, nos Açores. A observação durou cerca de 1 minuto.  Nota: J. Victor Soares, vive há muitos anos no Brasil em Gravatay, no Estado do Rio Grande do Sul, pertence a um grupo de investigação «Irmandade Cósmica Cruz do Sul».
Fonte: «Revista OVNI nº 7 – Novembro de 1978»


8 de Julho de 1965 às 20 horas - Vila de Lagoa
Júlio da Encarnação Raposo viu um objecto que parecia de alumínio e que brilhava com a luz do sol a uma grande altitude. Fazia uma deslocação muito lenta. Quando o viu pela primeira vez estava quase a prumo, com uma ligeira inclinação, mas deslocou-se durante uma hora e meia fazendo um percurso de inclinação de 15 graus, até quase deixar de se ver, por já ser noite. Foi visto por muita gente. O quer que fosse, era, sem dúvida, metálico.
Fonte : «Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno

13 de Fevereiro de 1968 às 19 horas - Fenais da Luz e Capelas
O nosso correspondente informou-nos que a costa norte havia sido sobrevoada, por um estranho objecto. Interrogou diversas testemunhas do fenómeno, que unanimamente deram a seguinte versão dos factos: um objecto de difícil identificação, aparentando ter forma arredondada e cor cinzenta, sobrevoou a grande velocidade a zona quase a rasar os telhados das casas e deixando um rasto que parecia ser de poeiras.
Fonte : «Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno  

UM CLARÃO DE RELÂMPAGO – ILHA DE SÃO MIGUEL
Fomos informados telefonicamente pelo Sr. Deodato Lopes, dos Fenais da Luz, ilha de S. Miguel:

Terça-feira às 19:05 horas um objecto arredondado com clarão de relâmpago, passou por cima da freguesia na direcção Norte-Sul. Foi presenciado por dezenas de pessoas, pelo que não há a mínima hipótese de ilusão. Houve quem o viu chegar, outros apenas passar e outros desaparecer. Segundo me comunicou pessoa de confiança o objecto desapareceu para os lados do Campo de Santana. 

O que vi, é positivamente o que habitualmente em filmes, jornais e revistas se classifica como discos voadores. Tinha uma forma de lua cheia com uma luz fortíssima e deixava um intenso rasto luminoso, espécie de poeira. Não fazia qualquer ruído. Era apenas uma luz. Uma velocidade muito superior a um avião e muito mais baixo que a passagem normal da aviação. (Lembramos que os Fenais da Luz ficam relativamente perto de Santana, pelo que estão familiarizados com a aviação). E Deodato Lopes continua : O que afirmo, pode ser confirmado por dezenas de pessoas. Nunca presenciamos nada que se parecesse com o que agora vimos.
 Fonte : «A União» de 15.02.1968

14 ou 16 de Fevereiro de 1968 às 20 horas - Capelas

De S. Miguel : além de dezenas de pessoas, que como ontem dissemos viram o fenómeno nos Fenais da Luz, agora é Capelas que observa o objecto estranho. Em Santa Maria há ainda mais versões :
J. Mota, fez-se a pedido, repórter de «A União» e ouviu José Medeiros : Brilhante, grande velocidade. Depois das 20 horas observei durante 6 ou 7 segundos . Não deixa rasto . Não espalha luz.
 Fonte :  «A União» de 16.02.1968

 1974 - Noite  - Pisão - Água d'Alto
Tomei conhecimento deste caso já lá vão alguns anos, através de uma das testemunhas. Não possui elementos suficientes, sei que o caso ocorreu no ano de 1974, durante a noite entre as 22 ou 23 horas. Um casal que viajava de automóvel  entre Ponta Delgada e Vila Franca do Campo. Ao descer a estrada do Pisão na freguesia de Água d'Alto, depararam-se com um militar no meio da estrada completamente atónito a olhar para o céu. Nesse momento verificaram que existia uma grande luz parada e a baixa altitude sobre a estrada, de imediato partiu a alta velocidade, dando a sensação que algo luminoso tinha saído do mar e partido em grande velocidade para o céu. O militar aproximou-se do carro muito nervoso e assustado, perguntando senão tinham observado aquela luz estranha no céu.
(Este caso não se encontra com muitos pormenores porque a testemunha não o fez,  por vezes são situações que evitam comentar e por respeito não solicitei nem falei mais sobre o assunto).
 Fonte : «Informação obtida, por parte de uma das testemunhas»

13 de Outubro de 1976 às 20:30 horas - Pico da Barrosa

Testemunhas :
a - Oscar de Jesus Pacheco Medina, 50 anos de idade, controlador de tráfego aéreo .
b - Dr. Duarte Freitas, 60 anos de idade médico .
c - Gil Torres, 42 anos de idade, gerente comercial .
Outras testemunhas : Um oficial da marinha de guerra e muitas pessoas da vizinhança .
Local de observação : Ponta Delgada

Descrição : Testemunha a -  : Avistei desde as 20.30 horas um objecto emitindo luz branca intensa, a leste da ilha e sobre o Pico da Barrosa . A intensidade luminosa variava desde muito forte a um tom mortiço . Via-se com o auxílio dum binóculo dois satélites luminosos próximos do corpo principal . O corpo do objecto, de forma arredondada, tinha partes escuras (acastanhadas). Não observei qualquer movimento importante do objecto embora se notasse que o mesmo não manteve sempre a mesma altitude . Outros observadores afirmaram que viram a deslocação do objecto no sentido horizontal. A minha observação foi feita com um óculo (luneta) e com binóculo, ambos de fraca potência . A opinião das pessoas que observaram é que se trata de um fenómeno inusitado .

Testemunha : José Domingos Caetano Martins, 30 anos de idade, controlador de tráfego aéreo .
Local de observação : Aeroporto de Ponta Delgada
Descrição : Observei um objecto circular, tamanho aparente, metade da lua, emitindo luz branca com brilho intenso . Localizado cerca de 45º sobre o Pico da Barrosa. O objecto cerca das 20:45 horas desapareceu, tornando a aparecer com uma tonalidade e brilho menos intenso . Em seguida a forma circular transformou-se em oval com tamanho mais pequeno. Cerca das 21 horas desapareceu. Mais tarde, entre as 22.30 e 23 horas, observei também dois pontos luminosos de fraca intensidade sobre a ponta da Galera, a Sul da ilha (S. Miguel), cerca de 80º, movimentando-se para Norte, tendo em seguida desaparecido. Toda esta observação foi feita tanto à vista desarmada como também com o auxílio de um binóculo, na Torre de controle do aeroporto. 
Fonte : «Revista do Insólito» e «Telejornal da RTP Açores» com depoimento de duas testemunhas uma delas o controlador de tráfego aéreo.
Nota : Nessa altura a Secretaria Regional do Equipamento Social, encontrava-se no local a efectuar trabalhos na estrada da Barrosa, no fim do período de trabalho as máquinas eram estacionadas perto das instalações de antenas existentes no Pico da Barrosa.  No dia seguinte à observação os maquinistas quando chegaram ao local, para trabalharem com as respectivas máquinas não lhes foi possível, porque todas elas tinham as baterias completamente descarregadas.
Fonte : (Informação dada por um maquinista que trabalhava no local na altura da referida observação José António Carreiro Silva).

15 de Outubro de 1976 às 22:15 horas  - Serra de Água de Pau (Barrosa)
Testemunhas : a - João Francisco Gago da Câmara, trabalhador da empresa Soleite .
b - Diversos espectadores da sessão de cinema do Teatro Micaelense .
Local de observação : Ponta Delgada

Descrição : Depoimento prestado pela testemunha à redacção da RTP Açores .
Um dos observadores, João Francisco Gago da Câmara, conta o sucedido : Com efeito, e segundo nos revelou, ontem cerca das 22:15 horas, encontrando-se no Teatro Micaelense, durante o intervalo, da varanda do mesmo teatro, viu sobre a serra de Água de Pau, um objecto fortemente iluminado de cor branca (quase florescente, do tipo luz de «Flash»), com variações de vermelho e azul no interior . Colocada a altura em 1500 metros, aproximadamente, o referido objecto desapareceu subitamente sem deixar rasto, durante quarenta segundos, voltando de novo a aparecer e então mantendo-se fixo e perfeitamente visível durante 45 minutos.

O Sr. João Francisco, deslocou-se então imediatamente na sua viatura, à referida serra, tendo no trajecto observado sempre o referido objecto. Então e no alto da serra pode observar muito melhor o referido objecto que garante «estava ao nível de um avião cerca de 5 minutos ou pouco mais antes de aterrar». O formato do objecto, segundo desenho da testemunha, era circular, bordos pouco nítidos devido à forte intensidade da luz e na parte inferior possuía três estrias prolongamentos, também luminosos .

Esta observação sucedeu passados 2 dias após diversas observações no arquipélago comprovados por pessoal de controle aéreo do aeroporto de Ponta Delgada e diversas pessoas de outras ilhas.
Fonte : «Revista do Insólito»

5 de Fevereiro de 1978 - Vila Franca do Campo
Várias pessoas comunicaram ter avistado um objecto voador não identificado a sul de Vila Franca do Campo. Entre estas há testemunhos insuspeitos, um deles de pessoa habituada a observação do espaço, por razões de ordem profissional, e que não encontrou paralelo para a observação feita. O objecto tinha a forma triangular e uma cor acinzentada, muito brilhante. Voava a grande distância de Terra e a uma altura calculada entre 800 e 1000 metros; esteve alguns momentos parado reiniciando uma marcha veloz, perdendo-se nas nuvens.
Fonte : «Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno

1 de Janeiro de 1981 às 02.00 horas - Feteiras
"Objecto Submarino Não Identificado Apareceu nos Açores"
Seis pescadores da freguesia das Feteiras, a 15 Kms de Ponta Delgada (Açores), avistaram "uma luz muito forte" à superfície da água do mar, quando se encontravam na sua labuta, de madrugada, numas rochas. O estranho fenómeno, que foi observado igualmente por outras pessoas, ocorreu no primeiro dia do corrente ano, mas só foi conhecido depois de divulgado pela secção portuguesa do jornal norte americano "Phoenix Times", o qual acrescenta que os pescadores, aterrorizados com a visão do estranho fenómeno submarino, interromperam o seu trabalho durante cerca de uma hora período esse durante o qual se prolongou o fenómeno. 

Só depois ganharam coragem para "fugir" rapidamente para casa, verificando que em terra também muitas pessoas tinham observado o mesmo. Pelo que se verifica, já não temos apenas os "ovnis" para nos dar a volta ao miolo temos também os "osnis", que é como que diz, "objectos submarinos não identificados", que pelos vistos são coisa mais complicada ainda – tão complicada, que só mais de um mês depois de se "apresentarem" acabaram por ser falados. O que fará provocar tão prolongado silêncio.
Fontes :  «Correio da Manhã de 15.2.1981»; «LISOVNI Jornal nº1 – Março de 1981» e «Rádio Lajes – Estação da Força Aérea Portuguesa no noticiário das 10 horas de 12.02.1981»

 4 de Junho de 1984 às 01:25 horas - Pópulo
A estação de rádio privada açoriana "Clube Asas do Atlântico", noticiou ontem que um grupo de 6 açoreanos tinham detectado um objecto não identificado. Segundo aquela estação, o OVNI sobrevoava uma zona da ilha de S. Miguel conhecida por Pópulo e que fica a 6 Kms. de Ponta Delgada. 

Segundo as testemunhas oculares que viajavam de carro às 01.25 horas de ontem, o objecto irradiava luz de cor alaranjada e depois de estar parado alguns segundos, balançou sobre si mesmo. O Centro de Controle Aéreo de Santa Maria que controla a navegação aérea no Atlântico norte, disse não ter conhecimento do ocorrido embora estivessem funcionários de serviço na altura em que as testemunhas dizem ter visto um OVNI. Uma fonte do Observatório Meteorológico Afonso Chaves, disse que os registos desta madrugada são normais e que não havia nenhum fenómeno anormal. (NP)
Fonte : «Notícias CNIFO – Vol. 2 n.º 9 de Maio/Junho de 1984» 

1 de Novembro de 1994 às 18:25 horas - Pico da Barrosa
Local de observação : Freguesia do Livramento
Descrição : A testemunha encontrava-se no rés-do-chão de sua residência, acabara de ver o telejornal do canal 1 na RTP/Açores, por qualquer motivo foi ao 1º andar (da sua residência é visível a Serra da Barrosa a uma distância em linha recta ± 10 Km, com uma altitude de 949 metros).

Cheguei  junto de uma das janelas e olhei na direcção da Serra da Barrosa, imediatamente a minha atenção foi para dois pontos luminosos em frente à referida Serra. Estava a escurecer, mas as condições atmosféricas eram boas, céu limpo, vento fraco e sem luar. Como estava a escurecer era visível algumas estrelas, mas a curiosidade chamou-lhe a atenção, porque eram maiores e mais brilhantes que as restantes estrelas no céu e tinham movimento, pois estavam cada vez mais próximas.

Julguei tratar-se de duas aeronave em voo de formação, porque os dois objectos luminosos voavam à mesma altura e em diagonal. A sua direcção de voo era Sueste-Noroeste, quando os viu pela primeira vez calculou a sua distância em ± 4 Km e uma altitude entre os 1000 a 1500 metros, quando se encontravam ± 2,5 Km da testemunha o objecto que vinha mais atrás partiu na direcção Norte (Ribeira Grande) o outro continuou na mesma direcção (Noroeste). A velocidade não era muito rápida, velocidade duma aeronave??? Quando o objecto passou no ponto mais próximo da testemunha ± 1,5 Km de distância, observou apenas 4 luzes vermelhas em linha e uma de cor clara no meio que piscava. 

Como o vento fraco era do quadrante Norte e a testemunha estava virada contra o vento, mesmo assim a testemunha não ouviu qualquer ruído na sua passagem era completamente silencioso. Não foi possível ver a sua configuração, porque já estava escuro e perdeu o contacto visual nesta passagem mais próxima devido aos obstáculos físicos do local (árvores e casas). Eram 18 horas e 27 minutos a observação durara 2 minutos. Como curiosidade pessoal cerca das 18 horas e 45 minutos houve um corte de energia na zona que durou entre 30 a 40 minutos. Nota : A testemunha continua com muitas dúvidas sobre o sucedido, era ou não algo estranho ou alguma aeronave mas era silencioso!!
Fonte :  «A Testemunha - Olivério Gomes»

27 de Junho de 1998 às 01:00 horas - Ilhéu de Vila Franca do Campo
Local de observação : Litoral de Água d’Alto, zona do Pisão
As testemunhas deste estranho fenómeno,  três amigos :José António Carreiro Silva, o mestre Fernando e o António.
Encontravam-se a pescar na zona do Pisão – Água d’Alto, cerca da 1 hora da manhã observaram aproximação de uma estranha luz esférica muito brilhante e de cor clara, aproximou-se do ilhéu e aí se imobilizou a uma altitude de ± 2000 metros, de raio médio ± 2 metros, durante algum tempo. 
Por vezes tinha movimentos de oscilação para a direita, para a esquerda, assim como para afrente e para trás (tipo baloiço). A certa altura teve um movimento de ascensão tão brusco que em fracções de segundos o seu tamanho ficou reduzido a uma estrela . Passado pouco tempo efectuou uma descida tão rápida em fracções de segundos e voltando a ficar sobre o ilhéu. 

Todos esses movimentos foram silenciosos, durante toda a observação nunca foi detectado qualquer ruído. Mais tarde foi subindo lentamente e por volta das 2 horas da manhã, quando as testemunhas abandonaram o local de regresso a casa, já se encontrava a grande altitude e com o tamanho de uma estrela mas muito mais brilhante. A distância do local de observação e o ilhéu em linha recta é ± 4000 metros.
Fonte : «Uma das testemunhas – José António Carreiro Silva»

8 de Julho de 1998 - Água de Pau
FENÓMENO SOLAR 
Na manhã do dia 8 de Julho de 1998, durante a peregrinação na freguesia de Água de Pau, com o objectivo de celebrar a inauguração de uma cruz / cruzeiro, no mesmo local, uma freira anunciou que tinha sido contactada por uma senhora muito bonita vestida de branco (possivelmente a Virgem Maria), que lhe falou sobre a situação caótica vivida pelo nosso planeta. Imediatamente, qualquer coisa aparentemente oval parece tapar o Sol, fenómeno que ocorreu durante diversas vezes, dando o efeito do Sol estar a piscar intermitentemente, ora com muita luminosidade ora com quase virtualmente nenhuma luminosidade, chegando a parecer um pequeno eclipse.

O fenómeno que ocorreu durante aproximadamente 6 minutos, foi testemunhado por dezenas de pessoas, incluindo o padre da paróquia de Água de Pau e inclusive filmado por um imigrante residente no Canadá. Este acontecimento voltou a verificar-se no primeiro sábado de cada mês seguinte, Agosto e Setembro. 

Este acontecimento foi relatado no jornal Correio dos Açores. Em declaração ao jornal as testemunhas mencionaram terem visto um disco solar azulado rodeado por uma áurea e inclusive alguns seres estranhos.
Fonte : «Correio dos Açores» e «APO - Associação de Pesquisa OVNI»

Abril de 2003 às 00:30 horas, 14 e 16 de Junho de 2003 às 23/24 horas - Povoação
Cruz no céu da Povoação

Tem sido observado um fenómeno estranho no céu da vila da Povoação, na ilha de S. Miguel, Açores. A principal testemunha, Nídia Fidalgo, é professora de Ciências Físico-Químicas na mesma localidade, natural do continente e recentemente colocada na Povoação. Tem o hábito de observar as estrelas á noite, e daí ter sido ela a observar o fenómeno, ou a ter reparado nele. É uma cruz branca, com a forma de um sinal de + e mantêm-se estática no céu. A primeira vez que a viu foi em Abril, por volta das 00:30h. O céu estava estrelado e tinha apenas algumas nuvens. 

Disse que parecia feita de nuvens, mas era demasiado definida para isso. "Era uma cruz desenhada no céu...eram duas bandas largas esbranquiçadas que se cruzavam perpendicularmente e no meio, ou seja, onde se interceptavam essas duas bandas, tornava-se mais clara a cor." Dois meses depois, voltou a ver exactamente a mesma cruz no céu, na mesma zona. Foi nos dias 14 e 16 de Junho, pelas 23/24h. Nesses dias o céu tinha algumas nuvens, mas principalmente no dia 16. O fenómeno apresentava-se exactamente com as mesmas características que em Abril. 

Nesse dia observou a cruz com mais atenção e não lhe pareceu ser feita de nuvens. Tem uma cor homogénea e no centro, como já foi dito atrás, é mais clara. Até agora já observou a mesma cruz, no mesmo sítio, por quatro vezes. A última vez foi em 2 de Julho, por volta da uma da manhã, o céu estava muito nublado, mas mesmo assim passou pelo local onde costuma ver a cruz e lá estava ela. Estavam muitas nuvens, mas percebia-se a forma da cruz por trás destas. A testemunha salienta esse mesmo facto, o de a cruz estar para lá das nuvens, por ter observado por várias vezes nuvens a passar pela frente da cruz, ocultando-a. 

Das várias vezes que a observou estava acompanhada de outras testemunhas, e falando no assunto com outras pessoas, estas puseram a hipótese de ser alguma projecção laser, mas essa possibilidade levanta alguns problemas, que mais á frente vai perceber porquê.

 No dia 7 de Julho a Nídia enviou-me um email descrevendo-me mais alguns pormenores, como a facto de a cruz estar estática no céu, ter um tamanho aparente maior que a Lua Cheia e não ser vista durante o dia, pois no dia 3 de Julho, por volta das 18h, estava um dia claro e não viu nenhuma cruz. No mesmo dia estabeleci uma conversa telefónica com a Nídia, chegando a mais conclusões e sabendo de mais pormenores sobre este, aparentemente intrigante, fenómeno aéreo.

Comentário:
Soube deste fenómeno pela primeira vez, quando a Nídia Fidalgo mandou uma mensagem para a mailing list que assino, a descrever o que tinha visto já por várias vezes, e a perguntar se alguém teria uma explicação. 

Gerou-se uma conversa entre os vários assinantes, entre os quais um piloto civil, onde se pôs logo a possibilidade de ser rastos de aviões cruzados, mas com os pormenores acima descritos e com alguns que ainda vou acrescentar, essa possibilidade fica logo posta de parte. A outra seria uma possível projecção com origem em terra, semelhante ás que actualmente são comuns nas discotecas, mas o facto de as nuvens passarem pela cruz ocultando-a, ou seja, abaixo desta, sem que a cruz fique projectada nas nuvens, deixa cair também uma hipótese desta natureza. 

No telefonema que estabeleci com a testemunha, fiquei a saber mais pormenores que tornam o caso extremamente intrigante. A cruz não é vista em qualquer parte da vila da Povoação. É um fenómeno tão localizado que só se consegue ver na totalidade, ou seja, com a forma de cruz, num certo ponto da localidade. Por isso é que a testemunha diz que vai ver se vê a cruz, pois vai a um sitio especifico onde se vê melhor a cruz. As pessoas da vila não parecem ter-se interessado muito pelo fenómeno, em parte por este provocar um certo temor devido ao facto de não conseguirem explicá-lo. 

Pode ser que já ocorra á mais tempo e que, antes da Nídia, nunca ninguém tenha reparado. Houve vezes em que a testemunha foi observar e não viu a cruz, mas isso também pode dever-se ao facto de nessas noites estar céu mais encoberto. A testemunha disse que se notava diferença no aspecto da cruz quando se deslocava entre o porto e a câmara municipal, ou seja, num espaço de cerca de 200m. 

É um fenómeno extremamente localizado, que nem se consegue notar em toda a vila, quanto mais no resto da ilha, daí ter sido notado primeiro pela Nídia, pois é a única pessoa da zona a ter o hábito de observar o céu. A cruz aparece mais ou menos no zénite, no ponto mais alto do céu. A testemunha ainda não fotografou ou filmou, mas pensa fazê-lo em breve. As condições atmosféricas também não ajudam muito na tentativa de desvendar o mistério. As nuvens que encobriram a cruz devem estar a cerca de 1000 m de altitude. Assim a cruz deveria estar a mais de 1000m de altitude, mas parece demasiado alta para só se ver num determinado sítio da vila.
Em 8 de Julho de 2003
Fonte : Email de Filipe Gomes, membro do G.P.P.O.V.N.I.S.

8 de Agosto de 2003 – Sete Cidades
Foi numa madrugada tão normal como muitas outras nas Sete Cidades. João Oliveira, um professor do ensino secundário que se reformara há pouco tempo, estava a experimentar os seus dotes de fotógrafo amador com uma nova máquina digital que adquirira. 

Foi para o miradouro do Serrado das Freiras e tentou captar a imagem do pôr-do-sol, que naquela zona é sempre espectacular quando não há nevoeiro. Era sexta-feira e na freguesia comemorava-se a festa anual da sua padroeira e a Igreja já se encontrava iluminada, mas não era para aí que a objectiva apontava e sim para o céu. Só que o resultado também não foi totalmente o esperado e em vez de apenas um pôr-de-sol estonteante, João Oliveira poderá ter captado um objecto voador não identificado. 

Esta não-explicação é a única que encontra para a bola branca que captou no céu das Sete Cidades naquela noite. “Sinceramente, não sei o que era; apenas sei que fiz uma série de fotografias no mesmo local, com poucos minutos de intervalo; na 3ª aparece aquela coisa, nas restantes é só o céu”. Depois de pensar sobre o assunto, pediu apoio a alguns amigos e enviou a foto para alegados especialistas no assunto. A resposta que teve é que provavelmente se trataria realmente de um OVNI, mas já na acepção de viajantes do espaço que muitos crêem visitarem periodicamente o nosso planeta. “Sinceramente não sei se é ou não é; eles dizem que se trata de um objecto de grandes dimensões e acreditam que poderá ser extraterrestre; o que sei é que num momento aquela coisa estava lá, e no momento seguinte já não estava”, diz João Oliveira.
Fonte : «Diário dos Açores de 14-03-2004» e «NIC – National Investigation Center»

2 de Abril de 2004 – Sete Cidades
A 2 de Abril ocorreu uma situação anómala e sem explicação na freguesia das Sete Cidades, um corte de energia eléctrica inexplicável por um período superior a 10 minutos.
Segundo informações obtidas o aeroporto de Ponta Delgada terá contacto com a EDA – Empresa de Electricidade dos Açores, afim de obter informações sobre o sucedido, porque no aeroporto terá sido detectado fortes interferências electromagnéticas em diversos tipos de equipamentos.
Fonte : Um funcionário da EDA – Empresa de Electricidade dos Açores

Junho de 2005 – Ponta Delgada
1ª mensagem colocada no fórum em 11-07-2005 - Recentemente, há cerca de duas ou três semanas, estava com um grupo de amigos a passear numa avenida, junto ao mar em Ponta Delgada, quando alguém notou algo de estranho no céu. Deviam ser 22 horas quando observamos um pequeno ponto cintilante, semelhante a um satélite, a descer muito depressa em direcção ao horizonte. Não era uma estrela cadente, pois estas descem muito mais depressa em direcção ao horizonte. Brilhava, tal como um satélite (a principio todos pensamos que era um), mas descia lentamente. Muito provavelmente não foi nada de anormal, e o mais provável é que tenha sido mesmo um satélite. Mesmo assim nunca tinha visto nada igual.

2ª mensagem colocada no fórum em 11-07-2005 - [...] Mas o que nós vimos era algo que brilhava, intermitentemente, com tons azulados e avermelhados. Tal e qual como um satélite. A única coisa anormal era que descia em direcção à linha do horizonte, tal e qual como uma estrela cadente, mas muito mais devagar. [...]. Este caso tem falta de elementos, necessita de confirmação.

Fonte : Fórum da Associação de Pesquisa OVNI – www.apovni.org



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