- Investigação:
Conheça os registros do Fenômeno OVNI ao longo da
História
Equipe CIPEX ( contato@fenomenum.com.br )
Segundo a Ciência Acadêmica, a vida surgiu há 3,5 bilhões
de anos, na forma de bactérias e pouco depois algas. Mariscos e Moluscos
surgiram posteriormente, por volta de 500 milhões de anos. Mais alguns anos de
evolução e surgiram peixes e logo depois anfíbios. Os répteis só apareceram no
planeta a 360 milhões de anos, quando os dinossauros se espalharam pelo Planeta
Terra. Seu domínio extende-se até aproximadamente 65 milhões de anos atrás,
quando eles desapareceram repentina e misteriosamente. Os mamíferos, por sua
vez, teriam surgido somente por volta de 3 milhões de anos atrás. A humanidade,
como civilização, teria apenas 45 mil anos, segundo a Ciência da Arqueologia.
Descobertas Contraditórias
Durante muitos anos esta versão oficial foi plenamente
aceita pela comunidade acadêmica. No entanto, algumas descobertas
arqueológicas recentes podem causar uma revolução na história da raça
humana. Vários artefatos e fósseis antigos têm sido descobertos trazendo novas
informações que contradizem a versão oficial sugerindo que a raça humana é
muito mais antiga do que se supõe. Os registros mais antigos datariam de
250 milhões de anos atrás, época em que a era dos dinossauros estava apenas no
início. Confira algumas destas descobertas:
- 250 milhões de anos a.C.
Em 1938, o geologista Wilbor G. Burroughs, anunciou ter
descoberto dez pegadas humanas perfeitas, com cinco dedos semelhantes aos pés
humanos atuais. Elas mediam 23,73x10,25 cm e foram encontradas ao norte de
Mount Vernon, nos Estados Unidos. A descoberta dataria do período Carbonífero,
cerca de 250 milhões de anos atrás. Pegadas semelhantes foram descobertas em
Jackson County, e também nos Estados da Pensilvânia e Missouri, todos nos
Estados Unidos. Arqueologistas e geologistas estão divididos quanto à
origem destas pegadas. Alguns defendem que sejam anfíbios gigantes, ainda não
descobertos e catalogados, enquanto outros preferem aguardar novos dados antes
de oficializar qualquer alteração na história biológica do Planeta Terra. Em
dois pontos estes cientistas concordam:
1) as pegadas são reais. Não são fraudes ou marcas de erosão.
2) a hipótese de ter sido impressa por um anfíbio gigante não é tão estranha
quanto parece.
Outra descoberta, realizada também nos Estados Unidos
comprova que a raça humana está presente no Planeta Terra há muito mais tempo
do que se imagina. Na região de Mount Victória, foram descobertas pegadas
humanas gigantes medindo 59 x 18 cm, indicando um peso de 250 kg. Estes casos
são apenas alguns dos muitos registros fósseis que põem a teoria científica em
Xeque. Um das mais surpreendente destas descobertas ocorreu em 3 de junho de
1968. William Meister e Francis Shape descobriram pegadas calçadas em Antelope
Springs, próximo a Delta, no estado de Utah, (EUA). Elas mediam 32,5 x 11,25 cm.
O interessante destas pegadas é que elas esmagaram dois trilobites, no momento
em que foram impressas. O trilobite está extinto a 240 milhões de anos! A
imagem abaixo mostra as pegadas. No retângulo está assinalado um dos trilobite.
Pegadas calçadas descobertas em Antelope
Springs, Utah, Estados Unidos. O retângulo indica uma das trilobites esmagadas
durante a impressão da marca. Abaixo uma ampliação:
- 70 milhões de anos a.C.
- Antigüidade das pegadas humanas
fósseis encontradas na região da Valdecevilla, na Rioja, Espanha.
- Antigüidade do cubo metálico encontrado, em 1885, numa mina na Áustria, num
estrato carbonífero. O objeto se encontra hoje no museu de Salisbury.
- Antigüidade das pegadas humanas encontradas ao lado de pegadas de dinossauros
no famoso "Vale dos Gigantes", ao longo do leito do rio Paluxy,
próximo de Glen Rose, no Texas, Estados Unidos. As pegadas foram investigadas,
em 1971, pelo Dr. C. N. Dougherty, que apresentou um registro de centenas de
pegadas na região.
- 22 milhões de anos a.C.
- Antigüidade da pegada gigante fossilizada numa laje de
argila, encontrada na jazida carbonífera de Cow Canyon, a uns 40 quilômetros a
leste de Lovelock, nos Estados Unidos.
- 1 milhão de anos a.C.
- Antigüidade da pequena estátua de 2 cm
feita em argila, encontrada em 1889 no povoado de Nampa, Idaho, nos Estados
Unidos, a uma profundidade de 90 metros. Segundo resultados de análises de
laboratório, esta peça teria entre 1 e 2 milhões de anos. Apesar da idade do
artefato os cientistas acreditam que a estatueta tenha sido trazida com
colonizadores americanos por volta de 1600 d.C.. Eles não conseguem explicar
como esta figura foi parar a 90 metros abaixo do solo.
- 500 mil anos a.C.
- Antigüidade do geodo encontrado, no
dia 13 de fevereiro de 1961, próximo ao lago Owens, na região de Olancha, na
Califórnia; contendo em seu interior uma peça metálica manufaturada, cujas
características, segundo o dr. Willis, assemelham-se a uma vela de ignição para
um motor a explosão.
- 40 mil anos a.C.
- Antigüidade do crânio Neanderthal,
furado de bala, exposto no Museu de História Natural de Londres, Inglaterra. O
fóssil foi encontrado na região de Broken Hill, norte da Rodésia, África. Na
imagem ao lado podemos observar a trajetória da bala que teria perfurado o
crânio.
- 20 mil anos a.C.
- Antigüidade de um petróglifo investigado pelos irmãos
Leyland, na Austrália, onde aparece claramente um indivíduo vestindo um
capacete e uma roupa com zíper frontal, saindo do interior de um objeto
esférico com tripé.
- A Antigüidade das pinturas encontradas nas cavernas de Altamira, próximas
à região de Santillana dei Mar, em Santander, na Espanha, em cujo
interior foram identificados desenhos que fazem pensar em discos voadores.
(abaixo).
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As figuras acima são encontradas na
cavernas de Altamira, Santander, Espanha.
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- 12 mil anos a.C.
- Antigüidade dos petróglifos de Val Camonica, na Itália.
- Antigüidade dos 716 discos de pedra com inscrições achados na região de
Baiam-Kara-Ula, no Tibete, descobertos em 1938 pelo arqueólogo dr. Chi-Pu-Tei e
pesquisados em 1962 pelo investigador chinês dr. Tsum-Um-Nui, da Universidade
de Pequim. De acordo com as lendas dos ham, moradores da fronteira entre a
China e o Tibete, misteriosos navios voadores" trouxeram do céu a raça dos
dropas.
A imagem acima foi obtida em Val Camonica, na
Italia. Observa-se um objeto luminoso acima da representação de um ser humano.
- 10 mil anos
- Antigüidade do crânio do bisão, furado
de bala, exposto no Museu Paleontológico de Moscou, Rússia. Foi encontrado a
oeste do rio Leria, na República Socialista Autônoma de Yakutia (ao lado).
- Antigüidade das pinturas rupestres das Wondjinas encontradas nas regiões de
Kimberley, na Austrália, pesquisadas desde 1838.
Acima algumas imagens rupestres dos
Wondjinas. Segundo os aborígines australianos seriam seres do céu que desceram
à Terra para ensinar os homens tendo retornado aos céus posteriormente.
- 8 mil anos
- Antigüidade das pinturas rupestres encontradas nas
cavernas de Varzelândia, em Minas Gerais, no Brasil; cujas imagens apresentam
discos voadores e esquemas do sistema solar.
- 7 mil anos
- Antigüidade das mais de 5 mil pinturas rupestres
encontradas na região de Tassili, no Saara argelino, na África, pesquisadas
pelo investigador francês Henri Lhote. Uma das imagens mostra um grupo de
mulheres sendo conduzidas à um objeto esférico luminoso por um ser com
cabeça redonda. Este ser está unido à esfera luminosa através de uma
espécie de cordão umbilical. Abaixo duas imagens obtidas em Tassili.
Algumas das pinturas rupestres de Tassili
- 2345 anos a.C.
- Ano em que subiu ao trono o imperador Yao. Nesse período,
os manuscritos Chuang-Tzu no capítulo 2; Liu-ShiChun Chiu volume XII e capítulo
5; o Huainan-Tzu no capítulo 8 relatam vários incidentes de características
insólitas vividos pelo imperador Yao. Por exemplo temos que, no ano 42 do seu
reinado, uma estranha estrela desceu do céu até a cratera de um vulcão. Sendo
que no ano 70 do seu governo, a estrela emergiu da cratera do vulcão. No
Hsui-nam-Tzu, relata-se a aparição de dez sóis.
- 2300 anos a.C.
- Antigüidade da lenda Sei-To-Ki ou do "homem divino",
que desceu dos céus para a Terra na região da atual Coréia do Norte, onde
reinou entre os povos locais durante mil anos.
- 2000 anos a.C.
- Antigüidade da obra chinesa Ciência Natural, em cujo
texto no seu capítulo 10, encontramos a seguinte descrição: " ... Sob o
reinado do imperador Xia ji, foram vistos dois sóis no rio Feichang; um deles
ascendendo no leste e o outro descendo no oeste, sendo que ambos rugiam como o
trovão." Nesse mesmo ano, na ilha de Kyu Shu, no Japão, um túmulo chip-san
apresenta uma inscrição ilustrando a imagem de um rei elevando as mãos para o
céu, procurando acolher sete discos solares.
- 1800 anos a.C.
- No livro de Ramayana, existe um trecho que relata que
um exercito aéreo vindo do Ceilão invadiu a região da India. Rama e seu
exército embarcou em Vimanas e repeliu os invasores.
- 1500 anos a.C.
- Antigüidade de um registro egípcio onde,"rodas ou
discos de fogo" são vistos planando sobre o palácio do faraó Thutmosis III
ou Thutmés III:
"No ano 2, do 3º mês do inverno, sexta hora do
dia... os escribas da Casa da Vida verificaram que eram círculos de fogo que
vinham do céu (embora) não tivessem cabeça, o hálito de suas bocas (tinha) odor
fétido. Seus corpos, uma vara (cerca de 45 metros) de comprimento e uma vara de
largura. Não tinha voz... Ora, passados uns dias deste acontecimento eis que se
tornavam mais numerosos que qualquer outra coisa. Brilhavam no céu, mais que o
Sol... Poderosa era a posição do círculos de fogo. O exército do Rei estava
atento e sua majestade se achava no meio dele. Era depois da ceia. Em seguida,
eles (os círculos de fogo) subiram mais alto e dirigiram-se para o sul".
- 1400 anos a.C.
- Segundo o livro sagrado indiano Mahabharata, houve
nesta época, novas guerras nos céus da Índia com a presença dos chamados
Vimanas.
- 1361 anos a.C.
- Antigüidade do famoso IV canto de Akenaton ou também
conhecido por Amenofis IV, antecessor de Tutankamon, realizado para o deus
Aton. No canto, é possível ler a seguinte descrição: "... E assim ocorreu
que, encontrando-se o faraó na caça do leão, em pleno dia, seus olhos avistaram
um disco brilhante pousado sobre uma rocha, e o mesmo pulsava como o coração do
faraó, e seu brilho era como o ouro e a púrpura. O faraó se colocou de joelhos
ante o disco." Nesse canto, no Ill Hino, o faraó continua a narração dizendo:
" ... Oh!, disco solar que com teu brilho ofuscante pulsas como um coração
e minha vontade parece tua. Oh!, disco de fogo que me iluminas e teu brilho e a
tua sabedoria são superiores à do Sol." Cabe destacar que foi após a
visão do disco solar identificado como o deus Aton, que Amenofis IV mudou seu
nome para Akenaton, alterando toda a estrutura religiosa do antigo Egito, o que
lhe valeu ser assassinado mais tarde.
- 1027 anos a.C.
- Nessa data, correspondente ao ano 24 do reinado do
imperador Chao Wang, da dinastia Cheu, ocorreu o seguinte fenômeno: "...
No dia 8 da 4'. Lua, apareceu uma luz pelo lado sudoeste que iluminou o palácio
do rei. O monarca surpreendido pelo fulgor, interrogou aos sábios a respeito.
Eles lhe mostraram livros nos que se indicava que esses prodígios significavam
a aparição do grande sábio do Ocidente, cuja religião haveria de ser
introduzida no país."
- 880 anos a.C.
- O palácio de Arsurbanipal, em Ninive, estão registrados
em alto relevo objetos semelhantes a discos voadores e seus tripulantes.
- 853 anos a.C.
- Segundo a Bíblia, nesta época o profeta Elias foi
arrebatado por uma carruagem de fogo.
- 721 anos a.C.
- Em tempos dos inícios do império romano, Rômulo, que o
teria fundado por volta de 754 a.C., desaparece em estranhas circunstâncias
após uma insólita tempestade precedida de um eclipse do Sol. Segundo a lenda,
Rômulo teria sido arrebatado até a presença dos deuses, no céu, numa carruagem
voadora.
- 708 anos a.C.
- Durante o reinado do imperador Numa Pompilio, os
escribas romanos registraram a observação nos céus de um "escudo de
bronze" voador.
- 667 anos a.C.
- O imperador japonês Kami-Yamato-Ihari-Biko declarou
à corte que contatou seus antepassados celestes que haviam descido do céu
em carruagens voadoras.
- 503 anos a.C.
- Nesse ano e por volta da meia-noite, na cidade de Roma,
foram vistos "navios" como os de guerra, brilhando no céu.
- 498 anos a.C.
- Nesse ano na Itália, durante a batalha do lago Regilo
provocada pela invasão de Tarquínio, dois estranhos "cavaleiros de
branco", de uma altura superior à s dos mais altos soldados,
apareceram repentinamente em meio à batalha.
- 480 anos a.C.
- Na obra Temistocles VI, Plutarco recolhe um curioso
fenômeno produzido na antiga Grécia, onde, nesse ano, uma grande luz
incandescente apareceu no céu, justo quando os gregos venciam a frota invasora
persa do rei Xerxes, na batalha de Salamina.
- 461 anos a.C.
- Segundo o sábio grego Lycosthenes: " ... Se
observou que o céu brilhava e o povo viu estranhos fantasmas que o
aterrorizavam. As formas e as vozes da aparição eram terríveis para os olhos e
ouvidos humanos.
- 394 anos a.C.
- Segundo narra o livro História Natural VI-XXXI, do
romano Plínio, o Velho, um estranho "conjunto celestial" brilhou
sobre Cnido, cidade de Caria, ao mesmo tempo que os soldados espartanos eram
derrotados no mar, perdendo o império grego.
- 372 anos a.C.
- Em comemoração à queda da cidade de Esparta, na
Grécia, o historiador Diodoro Sículo escreveu: "... Um oráculo divino
anunciou a queda do império, pois durante multas noites foi vista nos céus uma
grande luz brilhante."
- 344 anos a.C.
- Na obra As Nuvens do Engano, Plutarco comenta que,
nesse ano, o grande legislador grego, Timoleonte, ao ser requerido pelas
cidades gregas de Sicília para expulsar Os cartagineses, relata uma curiosa
situação: "... Agora, com sete naves corintias e duas de Corcira, e uma
décima que proporcionaram os leucadianos, ele zarpou. E, pela noite, após ter
entrado no mar aberto e desfrutando de um vento favorável, os céus pareceram
explodir, abrindo-se subitamente sobre a sua nave, expelindo seguidamente
abundante e vivo fogo. Desse se elevou uma rocha no alto, como aquelas de que
são portadores os místicos, e correndo com eles na sua trajetória os levou
precisamente àquela parte da Itália à qual haveriam colocado rumo os
pilotos".....
- 340 anos a.C.
- Segundo os registros recolhidos pelo historiador Tito
Lívio em seu Livro VIII, capítulo VI, da antiga república romana, consta o
estranho encontro ocorrido entre os cônsules romanos, Latino e Romano, com um
indivíduo de aspecto majestoso e elevada estatura, fora do normal.
- 332 anos a.C.
- No período do cerco da cidade de Tiro pelo imperador
Alexandre, o Grande, apareceram repentinamente sobre o campo "escudos
voadores", como foram chamados, voando em formação triangular. Dirigia a
formação um disco de maior diâmetro, sendo quase o dobro dos demais. Os discos
passearam, sendo observados pelos exércitos de ambos os lados, até que,
repentinamente, do maior dos escudos voadores saíram uns raios que desfizeram
as muralhas e as torres como se fossem feitas de barro. E os sitiantes
lançaram-se em avalanche pelas brechas. Os escudos voadores permaneceram
suspensos até que a cidade foi conquistada, desaparecendo rapidamente logo
depois, no alto, fundindo-se com o azul do céu.
- 329 anos a.C.
- Quando Alexandre, o Grande, cruzava o rio Jaxartes, na
Índia, apareceram escudos voadores brilhantes que sobrevoaram pela coluna de
soldados. Toda a cavalaria, os elefantes de guerra e demais soldados
debandaram-se em pânico.
- 234 anos a.C.
- Na sua obra Timoleonte, Plutarco comenta que na cidade
de Rimini, nesse ano, foram vistas três luas, enquanto as tribos dos galos
invadiam a Itália.
- 223 anos a.C.
- Dion Cássio, historiador grego, escreveu na sua obra
História Romana, livro 1 que, nesse ano ocorreram eventos que semearam grande
pavor entre os cidadãos de Roma. Segundo narra, ocorreu que o rio Picena teve
as águas cor de sangue em Etruria, e uma boa parte do céu pareceu estar
incendiada. Em Arimio, fulgurou durante uma noite uma luz como se fosse dia. Em
muitas outras partes da Itália, foram visíveis três luas durante a noite, e no
fórum um abutre esteve pousado durante vários dias.
- 222 anos a.C.
- No livro História Natural, livro II, escrito por
Plínio, o Velho, comenta que, três luas apareceram ao mesmo tempo durante o
consulado de Gnaeus Domitius e Gaius Faunus.
- 221 anos a.C.
- Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus, do grego
Lycosthenes, novamente foram vistas naquele ano três luas na cidade de Rimini,
as quais voavam em diversos pontos do céu'.
- 218 anos a.C.
- Nos livros XII e LXII de sua História Romana, o
historiador Tito Lívio relata como "navios fantasmas" foram avistados
brilhando no céu. Inclusive em Roma, assim como em outros lugares apareceram
imagens de homens altos com brilhantes vestes brancas que se mantinham a
distância sem aproximar-se das testemunhas. Nos seus livros XXI-XXII, o mesmo
Tito Lívio recolhe a narrativa de como foi avistado um "escudo
voador" nos céus de Arpi (cidade de Apulia na Itália). Também, nesses
livros, se recolhem novas aparições de "navios fantasmas", assim como
o fenômeno do "globo solar" menor, e das "lâmpadas
cintilantes", vistas no céu de Praeneste, cidade de Lacio.
- 217 anos a.C.
- Seguindo com as obras de Tito Lívio, no seu livro
XXIII, relata o seguinte: "... O disco solar apareceu contraído.
Resplandecentes pedras caíram do céu em Praeneste e em Arpi apareceram escudos
no céu, o Sol pareceu estar lutando contra a Lua, e em Caperna duas luas se
elevaram ao mesmo tempo... Em Faleiro, o céu pareceu desgarrar-se como numa
grande fresta e através da fenda havia reluzido uma brilhante luz e aquelas
partes haviam-se contraído ... Em Capua houve o aspecto de um céu incendiado e
de uma lua que caía em meio a uma grande chuva... " Nesse mesmo ano,
"globos de fogo" foram avistados no céu quando os romanos foram
derrotados no lago Trasimenus pelas tropas de Aníbal.
- 216 anos a.C.
- Segundo consta no trabalho Prodigium Libellus,
temos o seguinte relato: "No dia da batalha de Cannae, entre os romanos e
os cartagineses foram observados objetos circulares e outros em forma de navio,
fenômeno que durou toda uma noite. Desde o solo era possível distinguir formas
brancas a bordo daqueles objetos que se mantinham no céu, mas podiam ser
observados da Terra à vontade."
- 214 anos a.C.
- No seu livro XXI, Tito Lívio relata como foi vista na
cidade de Adria uma plataforma no céu, e próximo dela uma forma de "homem
vestido de branco". No seu livro XXIV, recolhe incidentes estranhos em
Adria, onde foi visto um "altar no céu", além do testemunho de
algumas pessoas que afirmaram ter visto legiões armadas sobre o janículo. já
nos livros XXIV e XLIV, foram avistadas no rio Tarracina naves de guerra cujas
formas eram desconhecidas.
- 213 anos a.C.
- Dio Cassius escreve: "Em Ariminium, 3 Luas
apareceram à noite, tornando-a como se fosse dia luminoso. (119, vlo 2,
cap. 46).
- 212 anos a.C.
- No livro XXV de Tito Lívio, encontramos o avistamento
de uma pedra grande que voava pelos céus da cidade de Rhaetia.
- 206 anos a.C.
- Nesse ano, relata Tito Lívio que dois sóis foram vistos
na região de Alba e em Fregelle se fez dia durante a noite.
- 204 anos a.C.
- Nesse ano, dois sóis também foram vistos ao longo da
Itália, em Seria, um meteoro foi visto cruzando o céu de leste a oeste.
- 175 anos a.C.
- Nesse ano, foi relatado que na cidade de Lacio, foram
avistados três sóis brilhantes no céu ao mesmo tempo, e várias rochas caíram
àquela noite, em Lanuvia.
- 174 anos a.C.
- Segundo Plínio, nesse ano foram vistos em Roma três
sóis no céu ao mesmo tempo.
- 173 anos a.C.
- O historiador Tito Lívio escreve que, nesse ano,
ocorreram incríveis eventos em Lanuvium e Friverum, respectivamente. Sendo que
em Lanuvium foi avistada no céu uma grande frota de navios do espaço e, em
Friverum, uma estranha là gris cobriu o solo.
- 171 anos a.C.
- Nesse ano, o fórum romano teve condições de observar
três sóis brilhando no céu ao mesmo tempo.
- 170 anos a.C.
- Segundo os registros romanos, nesse ano na Via Apia,
aproximadamente a 25 km de Roma, foi vista uma frota de naves no céu.
- 167 anos a.C.
- Em Lanuvium, foi vista uma brilhante rocha no céu.
- 166 anos a.C.
- Novamente, na cidade de Lanuvium, foi observada uma
rocha no céu e em Casini foi avistado um Sol por várias horas brilhando durante
a noite, sendo que no território de Vei apareceu um tipo de là entre algumas
árvores.
- 163 anos a.C.
- Nesse ano foi observado em Cápua um Sol durante a
noite. Em Forini, foram vistos dois sóis durante o dia, brilhando ao mesmo
tempo como se estivesse em fogo. Em Cefalônia, foi ouvido um som vindo dos céus
que foi interpretado como sendo trombetas divinas. Seguidamente houve uma chuva
de terra e um vento tempestuoso, o qual derrubou casas e arrasou os cultivos.
à€ noite, um brilhante Sol apareceu em Pisauro.
- 154 anos a.C.
- Na região de Compsa, especificamente sobre a cidade de
Sammio, apareceram armas voando e atravessando o céu de um ponto a outro.
- 152 anos a.C.
- Em muitos lugares de Roma, foram avistadas aparições
vestidas com roupas brancas que, a cada tentativa de aproximação, desapareciam
repentinamente.
- 140 anos a.C.
- Durante esse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na
Itália, imagens apareceram no céu.
- 137 anos a.C.
- Nesse ano em Praeneste, cidade de Lacio, na Itália, foi
vista uma rocha no céu durante a noite.
- 134 anos a.C.
- Na região de Amiternum, cidade de Sabinos, durante
várias semanas foi vista à noite uma luz muito brilhante semelhante ao
Sol.
- 127 anos a.C.
- Na cidade dos Volscos de Fruosino, foi vista no céu uma
rocha acesa.
- 122 anos a.C.
- No Prodigium, capítulo 114, se lê que em Galiun, na
Sicília, foram observados três sóis e três luas. (Julio Obsequens,
"Prodigiorum Libellus, cap 42)
- 118 anos a.C.
- Plínio menciona no seu livro II, capítulo XXXI, como em
Roma foram vistos três sóis no céu desse ano, afirmando: " ... Se informa
também que vários sóis foram vistos ao meio-dia no Bósforo e que duraram até o
anoitecer."
- 116 anos a.C.
- O historiador Lycosthenes recolhe num escrito que, na
cidade de Lacio, foram avistados três sóis no céu desse ano, enquanto Plínio,
no seu livro II, capítulo XXXI, complementa informando que, em Remo, também se
observou o mesmo fenômeno, comentando: " ... Uma luz no céu à noite,
o fenômeno chamado de "sóis noturnos", foi vista durante o consulado
de Caio Cecílio e Cineo Papirio, e durante um longo período provocou uma luz de
intensidade diurna durante a noite."
- 106 anos a.C.
- Novamente, na cidade de Roma, foi ouvido um grande
barulho vindo do céu, sendo que logo pareceu cair lanças. Houve a seguir uma
chuva de sangue. Logo depois, foi vista uma rocha no céu.
- Cícero, que viveu entre 106 e 43 antes de Cristo,
escreveu em Divination, (Liv. 1, cap. 42): "quando dois sóis foram vistos
ou quanto três Luas apareceram e quando chamas de fogo surgiram dos céus; ou em
outras ocasiões, quando um Sol foi visto de noite, quando ruídos foram ouvidos
no céu; quando o próprio céu pareceu abrir-se e estranhos globos de fogo foram
divisados..."
- 103 anos a.C.
- Nesse período, foram registrados vários eventos aéreos
anômalos pelos historiadores. Dentre eles, Plutarco, em sua obra Caio Mário,
menciona os muitos sinais que apareceram no céu. O romano Pero de Meria e Tuda
se informou que durante a noite haviam sido vistos lanças flamejantes e escudos
voadores, que a princípio se moviam em distintas direções e logo chocaram entre
si, representando os movimentos dos homens na batalha. Finalmente uns cederam
enquanto outros pressionavam em perseguição, e todos eles se deslocavam em
direção oeste. O historiador Julius Obsequens descreve: "...A Lua, como
uma estrela, apareceu de dia desde a hora terceira até a sétima. Na hora
terceira do dia, um eclipse do Sol produziu escuridão. Choveu leite no campo
votivo. Em Picena (Adriático), foram vistos três sóis." Num outro trabalho,
Plínio, o Velho, recolhe em sua História Natural, livro II, capítulo LVIII,
alguns dados comentando o seguinte: " ... Nos contam que durante as
guerras contra os cimbios ouviram-se ruídos de metálicas armaduras e sons de
trombetas procedentes do alto, e o mesmo sucedeu freqüentemente tanto antes
como depois. No consulado de Mário, os habitantes de Ameria e Turder viram esse
espetáculo de exércitos celestiais avançando do leste e oeste para enfrentar-se
em batalha, sendo derrotados os do oeste."
- 100 anos a.C.
- Plínio, em sua "Naturales Historia", informa
que "no consulado de Lucius Varelius e Galius Marius, apareceu escudo de
fogo, espalhando cintilações e atravessando o céu".
- 93 anos a.C.
- Relatos nesse período comentam que, em Volsini, brotaram
chamas do céu no alvorecer do dia, e depois que se juntaram todas, a chama
abriu uma grande faixa cor gris parecendo dividir-se no céu, sendo que da fenda
apareceram línguas de fogo.
- 91 anos a.C.
- No capítulo 114 do Prodigium, observamos como um globo
de fogo percorreu o céu italiano na região do norte, emitindo um barulho
terrível. No mesmo livro, também encontramos outra menção a um outro globo de
fogo avistado em Spoletium, o qual desceu ao nível do solo, para logo aumentar
seu tamanho ascendendo, fazendo-se tão grande que ocultou o próprio Sol.
- 85 anos a.C.
- Plínio, o Velho, narra no seu livro 11, capítulo XXVI,
o seguinte: " ... Luzes brilhantes apareceram de improviso no céu."
No capítulo XXXIII encontramos: "...Um Sol noturno, isto é, uma luz
emanada da noite, foi avistado durante o consulado de Cecilius e de Papirius, e
em muitas outras ocasiões, de tal forma que a noite parecia dia."
- 83 anos a.C.
- Em Apollonia, segundo Plutarco, os soldados de Sila
aprenderam um "sátiro" adormecido, tal e como os escultores e poetas
o descrevem. Desprezando aos muitos intérpretes ele emitia um grito rouco, como
o de uma cabra, que não podia ser entendido. Sila, horrorizado, ordenou que o
retirassem de sua vista.
- 82 anos a.C.
- Ocorreu também durante o governo de Sila, entre Cápua e
Volturno, um grande bater de estandartes e armas com espantoso barulho, de tal
forma que os exércitos pareceram estar empenhados em combate durante vários
dias. Quando esse evento foi investigado mais de perto, as marcas de cavalos e
de homens e das matas recentemente pisoteadas pareciam predizer a carga de uma
grande guerra.
- 76 anos a.C.
- Plínio, o Velho, relata na sua obra História Natural,
livro II, capítulo XXXV, o seguinte: "...Foi durante o consulado de Otávio
e Scribonio que uma luz, caindo de uma estrela, cresceu ao aproximar-se da
Terra e, depois de alcançar o tamanho da Lua, derramou a claridade de um dia
encoberto. Sendo esse fenômeno testemunhado pelo prócônsul Silano e sua
comitiva."
- 73 anos a.C.
- No capítulo XV, da obra Temístocles, Plutarco relata o
estranho caso ocorrido em Otria, na região de Frígia (Mar Negro), durante o
treinamento das tropas do rei de Ponto, Nitrítades, e o cônsul romano Lóculo;
quando, repentinamente, o céu se abriu e um objeto envolto em chamas caiu entre
os exércitos. Segundo o relato, o objeto era muito semelhante a um jarro de
vinho e sua cor, a de prata fundida.
- 66 anos a.C.
- Nessa oportunidade, Plínio, no seu livro 11, capítulo
XXXV, relata um novo evento aéreo anormal: " ... No consulado de Cineo
Otávio e Caio Scribonio foi visto cair uma faísca de estrela e aumentar de
tamanho ao aproximar-se da Terra, e após se fazer grande como a Lua difundiu
uma tênue luminosidade, para logo, voltando-se para o céu, tornar-se como uma
rocha; essa é a única notícia do ocorrido. Foi também visto pelo procônsul Sila
e o seu grupo."
- 63 anos a.C.
- Em Spoletium, cidade de Umbria, um brilhante feixe
luminoso atravessou o céu desde o oeste, sendo toda a cidade sacudida por
vários tremores de terra.
- 50 anos a.C.
- Marco Túlio Cícero escreve na sua obra Divinationis,
livro I, capítulo XLIII, o seguinte relato: "...Foram vistas aparecer duas
ou três luas, e chamas de fogo observadas no céu. Em outra oportunidade o Sol
substituiu a noite, e sons foram ouvidos no céu. As próprias nuvens pareciam
explodir, e apareceram estranhos globos no céu."
- 49 anos a.C.
- Segundo Plínio, em Samnium foi observado nesse período
um novo fenômeno aéreo, durante o consulado de Lucius Paulus e Caius Marcellus.
- Nesse mesmo ano, Caio Suetônio, em sua obra Os Doze Césares, recolhe o
insólito encontro de Caio Júlio César com uma "aparição de sobre-humana
estatura e beleza", na fronteira entre a Gália e a Itália. Cabe destacar
que a vida do imperador Caio Júlio César está repleta de relatos e eventos
envolvendo a presença de estranhos objetos voadores tanto no céu como em terra,
assim como de misteriosas aparições.
- 48 anos a.C.
- Plutarco recolhe em sua obra que no mês de agosto desse
ano ocorre um curioso incidente em Teaalia, quando no alvorecer, um pouco antes
da batalha entre os exércitos de Júlio César e de Pompeio, uma enorme e
brilhante luz apareceu sobrevoando o campo. O mesmo César afirmou ter visto uma
fulgurante rocha, que saiu do interior da enorme luz, precipitando-se sobre o
acampamento de Pompeio, enquanto inspecionava a guarda. Curiosamente, o resultado
dessa batalha, segundo comenta o historiador Dio Cassius, havia sido revelado
na Síria, a mais de 1. 500 quilômetros de distância do local dos
acontecimentos, por dois estranhos jovens, os quais desapareceram tão
misteriosamente como haviam surgido.
- 44 anos a.C.
- Na obra César, de Plutarco, capítulo LXIII, encontramos
uma grande quantidade de relatos sobre a presença de luzes no céu, esferas e
diversos prodígios celestiais, além de sons estrondosos vindos do espaço e da
aparição de "aves de presságios". De igual forma, nesse mesmo
período, o filósofo Estrabão afirma que foram apreciados por diversas multidões
grupos de "homens envoltos em fogo" que se precipitavam desde o céu.
Por outro lado, também Plínio, no seu livro 11, capítulo XXXI, menciona que
foram vistos três sóis nos céus de Roma nessa época.
- 42 anos a.C.
- Vários eventos foram recolhidos nas obras do filósofo
Obsequens ocorridas durante esse ano. Dentre elas, a aparição de três sóis
observados na cidade de Modena, próximo da terceira hora do dia, sendo que os
três objetos acabaram, afinal, fundindo-se num só corpo. Por outro lado, em
Mutina, os mesmos três sóis foram observados no mesmo horário. Em Roma, uma
enorme luz brilhou no céu durante a noite, fazendo com que as pessoas se levantassem
para trabalhar pensando que já era dia.
- 41 anos a.C.
- Segundo Lycosthenes, em Cnido, próximo do rio de
Cilícia, foram vistos três sóis no céu que também se reuniram formando um único
corpo.
- 16 anos a.C.
- Nesse ano, conforme relatam algumas crônicas, na
Itália, foi vista uma rocha envolta em chamas que cruzou o espaço transformando
a noite em dia.
- 12 anos a.C.
- Nesse ano, em Roma, um "cometa" iluminou a
cidade imperial durante vários dias, sendo que mais tarde se dividiu em pequenas
rochas para depois desaparecer.
- 9 anos a.C.
- No dia 1 O de fevereiro desse ano, na cidade de Kyu
Shu, no Japão, apareceram nove sóis no céu, provocando grande confusão e pavor
entre a população e os membros da dinastia Yamato.
- 7 anos a.C.
- Nesse ano, acredita-se ter sido o do nascimento de
Jesus, data em que a lendária estrela de Belém teria guiado os reis magos até a
gruta onde se encontrava o menino recém-nascido.
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