Ilha da Madeira
11 de Novembro de 1954 às
19 horas – Funchal
Um grupo de pessoas
afirmaram ter visto, a sul do Funchal, um objecto estranho, que lhes pareceu um
disco voador com as mesmas características descritas pela imprensa mundial. O
objecto manteve-se à vista cerca de 10 minutos e depois seguiu na direcção sul .
4 de Novembro de 1961 de
noite – Funchal
Um súbito clarão muito brilhante e comparável
ao de um relâmpago mas com duração de alguns segundos, iluminou intensamente o
Funchal, provocando grande supresa nos seus habitantes. Desconhece-se ainda a
causa do estranho fenómeno, que foi o fulcro de todas as conversas.
5 de Julho de 1966 às
21.45 horas – Funchal
Foi visto no céu um objecto luminoso que
surpreendeu vários circulantes. Por entre as nuvens estava um objecto do
tamanho duma bola de futebol cintilante como uma estrela, mas com particularidades
distintas: apresentara-se vermelho e passara a esbranquiçado, libertando como
faíscas luminosas. Outras pessoas da vizinhança observaram também a insólita
aparição que se pôs em movimento, desaparecendo entre as nuvens.
Fevereiro de 1968 –
Funchal
Inúmeras pessoas voltaram a observar, numa
das últimas noites, sobre o Funchal, uma formação de objectos voadores
luminosos, não identificados e de forma oblonga.
14 de Fevereiro de 1968
de noite – Funchal
Uma esquadrilha de discos voadores em
formação paralela e satélites em desintegração foram das várias opiniões
formuladas pela imaginação da vários espectadores que assistiram à passagem de
estranhos corpos luminosos pelo céu, movimentando-se a elevada altura e em
vertiginosa velocidade.
22 de Novembro de 1974
às 18.30 horas – Ilha da Madeira
"É o mundo que vai acabar !" – E
gente de muitas povoações das zonas rurais da Madeira começou a juntar-se em
torno das igrejas, pedindo a confissão e o amparo divino. Verdadeiro pânico se estabeleceu
entre as 18.30 e as 19.20 horas.
O denso céu madeirense várias vezes se encheu
de vivíssimos e inexplicáveis clarões que saíam do mar. Toda a ilha viu, mas
nas zonas citadinas, mais iluminadas e com populações mais esclarecidas, o
facto não teve o impacte que obteve nas gentes rurais, muito menos evoluídas.
Puxaram-se os rosários para o peito, acenderam-se lamparinas, os filhos
agarram-se às mães. Não se sabe o que foi.
Apenas
se sabe, porque milhares de pessoas viram, que do mar, de sítio distante,
intensos fogachos luminosos corriam para o céu até desaparecerem lentamente a
grande altitude. Houve cenas indescritíveis de pânico, com frequentes
desmaios. Ao jornal Diário de Noticias, do Funchal, chegaram diversas
descrições. Referimos duas «Do mar erguia-se um raio azul com outro paralelo de
menor comprimento, e surgia uma bola gigantesca de fogo que, entretanto, tinha
esteira e sugeria um cometa. Depois, em apoteose, verificou-se o ampliar do
anel inicial que tomava proporções indescritíveis, calculando-se o diâmetro da
circunferência em milhares de quilómetros.»
Outra : «Sugeria-nos uma lua cheia
que se fosse expandido para nunca mais acabar e sobre nós viesse cair. Com
esses crescendo de intensidade nem por isso o gigantesco disco perdia a sua luminosidade,
que ora parecia amarelada para logo se transformar em vermelhão, numa amálgama
de tons. Imagine-se uma peça pirotécnica que surge no negrume da noite a
abrir-se em bouquet. Era isso ampliado milhões de vezes. Entretanto, soube-se
que os factos foram igualmente vistos em Porto Santo.
22 de Setembro de 1976 -
Funchal
«Algumas pessoas testemunharam a presença
nos céus do Funchal, dum OVNI que, vertiginosamente passou pelas cercanias. O
nosso leitor Faria Pereira acompanhou o trajecto do "aparelho espacial"
durante cerca de quatro minutos, tendo-o visto cair sobre o mar, desaparecendo
de imediato. Na palavra desta testemunha ocular, a forma circular – uma
autêntica "bola de fogo" – enxameada, soltava, tal qual
fogo-de-artíficio, uma cauda azul e esverdeada, viajando sem ruído. A sua
altitude, era de uma milha, aproximadamente, e a sua rota era paralela à
superfície marítima, inclinando-se, depois, lentamente, até que se afundou no
Atlântico.»
10 de Março de 1978 às
5.45 horas – Ilha da Madeira
Um objecto voador não identificado foi
observado por um tenente da Força Aérea Portuguesa e pelo motorista que o
transportava ao aeroporto. Segundo ambos, o objecto tinha configuração
cilíndrica, parecendo um grande cigarro luminoso e com raios fixos, que se deslocava
muito lentamente e com uma trajectória sensivelmente paralela à costa. Deixou
de ser visto às 6.05 horas, altura em que nasceu o dia e se interpuseram nuvens
entre ele e os observadores.
19 de Janeiro de 1979
às 01 horas – Ilha da Madeira
Foi visto sobrevoando a cidade um objecto
com forma de disco mudando de dimensões, de estreito a largo, bastante
luminoso, de cor fixa amarela-alaranjada e com uma auréola clara à sua volta.
Fonte : Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno
1 de Novembro de 1979
às 20 horas e 50 minutos – Funchal
Testemunhas oculares garantem ter visto,
ontem, cerca das 20:50h, na zona do estádio dos Barreiros, no Funchal, um
objecto voador não identificado, vulgo OVNI em forma de charuto, de um azul
luminoso, com raios vermelhos e cruzando o ar, onde se manteve imóvel durante
alguns minutos. (Diário de Noticias de 02-11-1979)
22 de Setembro de 1980 -
Funchal
Um objecto voador não identificado (OVNI)
foi observado e fotografado, no passado dia 19, por um tipógrafo madeirense,
num local designado por Caniçal, o observador, Manuel Nicolau disse à ANOP que
o objecto de forma oval, foi observado no período compreendido entre as 3 horas
e as 5.30 horas.
Segundo afirmou, nos primeiros instantes da observação,
emanava junto à linha do horizonte uma luz vermelho vivo que, posteriormente se
transformou em cor de fogo, iluminando parte da baia do Caniçal. Na parte final
da observação e, segundo Manuel Nicolau, o objecto voador retomou a sua cor
inicial. O tipógrafo madeirense, que trabalha no matutino Funchalense
"Diário de Notícias" adiantou ainda que o OVNI foi visto por diversas
pessoas, tendo sido inclusivamente observado do Funchal. Em relação às
fotografias, obtidas em "pose" com uma teleobjectiva de 800 mm, o
observador manifestou a intenção de as pôR à disposição de centros de estudos
especializados, entre os quais a NASA . – ANOP.
Fonte : Telex OVNI nº1 de Fevereiro de 1981 – CNIFO
1997 – Funchal
Na noite de S. Silvestre de 1997. Eu (e
centenas de pessoas) por volta das 23:40h vi uma grande luz amarelada que subia
lentamente sobre a baía do Funchal. Achei-a estranha, mas as pessoas que
estavam comigo sugeriram que se tratava dum balão (tipo dos Santos Populares).
Observei-a através dum binóculo e vi que era uniforme, só lhe distinguia os
contornos cuja forma era a duma bala com o vértice para cima. A luz ia
subindo lentamente (o que me fez aceitar a versão do balão) e desapareceu nas
alturas sem se incendiar. I
sto foi o que eu vi, mas muitas testemunhas, entre
elas um grande amigo meu e vários turistas (um deles até filmou) voltaram a ver
a mesma luz após a meia-noite, mas agindo de forma diferente.
Surgiu de oeste,
movimentando-se mais ou menos à velocidade dum avião, o percurso nesse
sentido demorou à volta de 3 a 4 minutos, depois deu uma volta sobre a baía do
Funchal e desapareceu a uma velocidade enorme, comparada à duma estrela cadente.
O caso foi relatado nos jornais locais e segundo informações duma jornalista do
Jornal da Madeira, a gravação em vídeo, efectuada pelo casal de estrangeiros
foi cedida à Nasa para ser analisada.
Depois disso nada mais soube. Tentei
contactar autoridades na matéria cá em Portugal e a resposta que obtive foi de
que de facto se tratava dum balão. Aquilo que eu vi poderia ser um balão, mas o
que o meu amigo viu e muitas outras pessoas não poderia nunca ser um balão.
Fonte : Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha a
senhora Fátima Rocha
31 de Dezembro de 1997 –
Funchal
No dia 31 de Dezembro, na festa de passagem
de Ano Novo, a repórter Cristina Marto de Pimentel e seu marido encontravam-se
à beira mar no porto entrada sul da sul do Funchal da ilha da Madeira,
território português no Oceano Atlântico a 912 quilómetros (570 milhas) a Este
de Marrocos. Nós estávamos assistir às festividades de Ano Novo ao fogo de
artifício no céu, ela observou, depois várias pessoas também chamaram atenção
para uma luz encarnada por cima da cidade do Funchal.
O OVNI (Objecto Voador
Não Identificado), efectuou de repente um círculo muito apertado, voltando para
a sua posição inicial e alguns segundos depois acelerou a grande velocidade
numa direcção vertical. Ela afirma que um casal Britânico que estava a filmar o
fogo de artificio, filmou o objecto enquanto esteve parado sobre a cidade do
Funchal. A Senhora Marto Pimentel telefonou para o Comando da Força Aérea
Portuguesa (FAP) em Lisboa no dia seguinte. A Força Aérea Portuguesa disse não
ter havido voos de aviões ou de helicópteros naquela noite sobre a Madeira.
(Ver Jornal da Madeira de 2 de Janeiro de 1998), enviado por Bruno Barros para
UFOINFO.
Fonte : UFOINFO
13 de Agosto de
2001 – Ilha da Madeira
Por volta das 4.45h da madrugada do dia 13
de Agosto. Fui com um grupo de amigos para o Paul da Serra, um planalto situado
a 1600 m de altitude para observarmos a chuva de estrelas que acontecia nessa
noite. O local é completamente deserto e sem nenhum tipo de iluminação,
o céu estava perfeitamente limpo e nem uma leve aragem soprava. Durante a
noite vimos as luzes de vários aviões que passavam muito alto numa rota no
sentido leste-oeste.
Por volta das 4.45 um dos meus amigos chamou-nos a atenção
para o que ele inicialmente pensava ser um avião, mas que estranhava o facto
dele vir muito baixo e noutra rota. Uma luz muito branca, tipo flash,
aproximava-se de sul para norte. Primeiro achamos que era um avião, depois
notamos que só existia a luz branca, que parecia rodar como as luzes das
ambulâncias e por baixo dessa luz branca havia uma vaga luminosidade
alaranjada. Não conseguíamos distinguir os contornos do aparelho. Ele
aproximava-se a uma velocidade semelhante à dum avião e se formos avaliar por
essa velocidade e supondo igualmente que a luz branca era do mesmo tamanho que
a dum avião, o aparelho não estava a mais de 500 m de altitude.
De repente ele
descreveu uma curva para leste e aí lembrei-me de o observar pelo binóculo. Não
havia mais nenhuma luz exterior para além do flash branco, e não conseguia
igualmente ver os contornos do objecto. O que consegui observar foi que a
luminosidade alaranjada debaixo da luz branca de janelas. Tinha cerca de 6
janelas (infelizmente não me lembrei de contá-las) lado a lado. Uma
claridade laranja forte, quase vermelho provinha de dentro do aparelho. As
janelas pareciam-me quadradas e com um pequeno espaço entre elas, inferior à
largura de cada uma. O objecto desapareceu por detrás dumas árvores sem ter
emitido o mais pequeno ruído.
Uma das pessoas que estava comigo chegou a entrar
em pânico e logo depois voltamos para o Funchal. Até hoje não sei o que aquilo
era, mas acho que não era nenhum aparelho que eu conheça. Soube depois que uma
amiga minha nessa mesma noite, por volta das 3.00 da madrugada, na zona do
Caniço viu uma luz branca fortíssima que se deslocava baixo e que desapareceu
por detrás das montanhas.
Fonte : Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha a
senhora Fátima Rocha
22 de Setembro de 2002 -
Curral das Freiras
OVNI triangular fotografado no passado dia
22 de Setembro de 2002 um jovem casal que se encontrava na vila designada por
Curral das Freiras, na Ilha da Madeira, efectuou várias fotos no local. Ao analisarem-nas,
constataram que uma das fotos, apresentava uma "mancha escura" no
céu. Pedido o parecer ao responsável por este "site" , foi possível
chegar, em primeira análise às seguintes conclusões: Poderá tratar-se de
um Objecto Voador Não Identificado Triangular. Poderá tratar-se do avião
secreto norte-americano conhecido por AURORA.
Fonte : http://ovnis.esoterica.pt
de Janeiro de 2004
– Funchal
Passei a passagem de Ano Novo com minha
família na ilha da Madeira. Não me recordo se foi durante o fogo de artificio
ou depois, eram aproximadamente 00:05 horas, olhei para o céu e observei algo
como um avião foi o que nós pensamos que fosse, chamei atenção para o facto aos
meus primos e de meu tio. Desapareceu com o fumo do fogo de artificio,
encontrava-se longe nós somente podíamos observar luzes. Depois de alguns
minutos ou segundos apareceu novamente em direcção oposta e voltou ao local
inicial e parou no ar, baixou um pouco e continuou em movimento desaparecendo
no fumo alguns segundos depois apareceu novamente, durante esse período de
tempo observei que era de forma de triângulo tipo seta (>) tinha luzes
verdes nos pontos da parte detrás e uma branca na frente (não me lembro muito
bem da cor das luzes). Desapareceu e apareceu novamente na 2ª direcção e
desapareceu para sempre. Era algo e gostei muito de ver aquilo.
Fonte : Base de dados da NUFORC
21 de Julho de 2004 –
Paul da Serra
Estive esta semana, de 19 a 23 de Julho,
numa colónia de férias com um grupo de alunos adolescentes, numa casa de abrigo
da Guarda Florestal, num planalto chamado Paul da Serra a 1600 metros de
altitude, onde não existe luz eléctrica nem habitações num raio de alguns
quilómetros. À noite, ficávamos todos sentados numa clareira perto da casa e
decidimos fazer sinais para o céu com uma lanterna com um diâmetro de 11 cm e
com uma potência de 1 milhão de velas. Acendíamos e apagávamos a lanterna 3
vezes seguidas com um intervalo de cerca de 1 segundo. E brincávamos que
estivessem Ets a ver haviam de responder com um sinal igual. Ficamos nesta
brincadeira até cerca da 1 hora da manhã.
Na 2ª e na 3ª feira nada aconteceu.
Na 4ª feira, dia 21, à noite a lua estava em quarto-crescente e o céu estava
límpido, sem uma névoa sequer, nem tão pouco havia vento. Repetimos a
brincadeira dos sinais para o céu. Eis que por volta das 11 horas da noite,
qual não é o nosso espanto (e terror) quando num local onde não estava nenhuma
“estrela” visível se acende uma luz mais ou menos do tamanho de Vénus e com um
halo branco à volta do tamanho da lua cheia, que acende a apaga 3 vezes, tal
como nós estávamos fazendo. Voltei a fazer o sinal mais duas vezes e a luz
respondeu igual. Apavorados fugimos para dentro de casa. Na noite seguinte, de
22 para 23, voltamos a fazer sinais mas nada aconteceu. Não faço ideia o que
nos respondeu, mas não fazia ruído nenhum nem era visível, excepto quando fez
os sinais. Relato de uma da testemunhas Fátima Rocha.
Fonte : www.ufogenesis.com.br
10 de Agosto de
2004 - Ilha da Madeira
Foi realmente estranho, próximo de um avião
comercial, que podia ouvir o seu ruído, eram 00:43 horas quando no céu apareceu
um estranho objecto, não fazia barulho e tinha 3 luzes e uma vermelha pequena.
Fonte : Base de dados NUFORC
27 de Agosto de 2005 - Machico
No passado dia 27 de Agosto de 2005, cerca
das 11:57 H, um cidadão residente na região autónoma da Madeira, fotografou em
Machico um estranho objecto voador presumivelmente não identificado.
Fonte : Página de José Garrido http://ovnis.esoterica.pt
Ler mais: http://ovnilogiacores.webnode.pt/ovnilogia/madeira/
Crie o seu website grátis: http://www.webnode.pt
11 de Novembro de 1954 às
19 horas – Funchal
Um grupo de pessoas
afirmaram ter visto, a sul do Funchal, um objecto estranho, que lhes pareceu um
disco voador com as mesmas características descritas pela imprensa mundial. O
objecto manteve-se à vista cerca de 10 minutos e depois seguiu na direcção sul .
4 de Novembro de 1961 de
noite – Funchal
Um súbito clarão muito brilhante e comparável
ao de um relâmpago mas com duração de alguns segundos, iluminou intensamente o
Funchal, provocando grande supresa nos seus habitantes. Desconhece-se ainda a
causa do estranho fenómeno, que foi o fulcro de todas as conversas.
5 de Julho de 1966 às
21.45 horas – Funchal
Foi visto no céu um objecto luminoso que
surpreendeu vários circulantes. Por entre as nuvens estava um objecto do
tamanho duma bola de futebol cintilante como uma estrela, mas com particularidades
distintas: apresentara-se vermelho e passara a esbranquiçado, libertando como
faíscas luminosas. Outras pessoas da vizinhança observaram também a insólita
aparição que se pôs em movimento, desaparecendo entre as nuvens.
Fevereiro de 1968 –
Funchal
Inúmeras pessoas voltaram a observar, numa
das últimas noites, sobre o Funchal, uma formação de objectos voadores
luminosos, não identificados e de forma oblonga.
14 de Fevereiro de 1968
de noite – Funchal
Uma esquadrilha de discos voadores em
formação paralela e satélites em desintegração foram das várias opiniões
formuladas pela imaginação da vários espectadores que assistiram à passagem de
estranhos corpos luminosos pelo céu, movimentando-se a elevada altura e em
vertiginosa velocidade.
22 de Novembro de 1974
às 18.30 horas – Ilha da Madeira
"É o mundo que vai acabar !" – E
gente de muitas povoações das zonas rurais da Madeira começou a juntar-se em
torno das igrejas, pedindo a confissão e o amparo divino. Verdadeiro pânico se estabeleceu
entre as 18.30 e as 19.20 horas.
O denso céu madeirense várias vezes se encheu
de vivíssimos e inexplicáveis clarões que saíam do mar. Toda a ilha viu, mas
nas zonas citadinas, mais iluminadas e com populações mais esclarecidas, o
facto não teve o impacte que obteve nas gentes rurais, muito menos evoluídas.
Puxaram-se os rosários para o peito, acenderam-se lamparinas, os filhos
agarram-se às mães. Não se sabe o que foi.
Apenas
se sabe, porque milhares de pessoas viram, que do mar, de sítio distante,
intensos fogachos luminosos corriam para o céu até desaparecerem lentamente a
grande altitude. Houve cenas indescritíveis de pânico, com frequentes
desmaios. Ao jornal Diário de Noticias, do Funchal, chegaram diversas
descrições. Referimos duas «Do mar erguia-se um raio azul com outro paralelo de
menor comprimento, e surgia uma bola gigantesca de fogo que, entretanto, tinha
esteira e sugeria um cometa. Depois, em apoteose, verificou-se o ampliar do
anel inicial que tomava proporções indescritíveis, calculando-se o diâmetro da
circunferência em milhares de quilómetros.»
Outra : «Sugeria-nos uma lua cheia
que se fosse expandido para nunca mais acabar e sobre nós viesse cair. Com
esses crescendo de intensidade nem por isso o gigantesco disco perdia a sua luminosidade,
que ora parecia amarelada para logo se transformar em vermelhão, numa amálgama
de tons. Imagine-se uma peça pirotécnica que surge no negrume da noite a
abrir-se em bouquet. Era isso ampliado milhões de vezes. Entretanto, soube-se
que os factos foram igualmente vistos em Porto Santo.
22 de Setembro de 1976 -
Funchal
«Algumas pessoas testemunharam a presença
nos céus do Funchal, dum OVNI que, vertiginosamente passou pelas cercanias. O
nosso leitor Faria Pereira acompanhou o trajecto do "aparelho espacial"
durante cerca de quatro minutos, tendo-o visto cair sobre o mar, desaparecendo
de imediato. Na palavra desta testemunha ocular, a forma circular – uma
autêntica "bola de fogo" – enxameada, soltava, tal qual
fogo-de-artíficio, uma cauda azul e esverdeada, viajando sem ruído. A sua
altitude, era de uma milha, aproximadamente, e a sua rota era paralela à
superfície marítima, inclinando-se, depois, lentamente, até que se afundou no
Atlântico.»
10 de Março de 1978 às
5.45 horas – Ilha da Madeira
Um objecto voador não identificado foi
observado por um tenente da Força Aérea Portuguesa e pelo motorista que o
transportava ao aeroporto. Segundo ambos, o objecto tinha configuração
cilíndrica, parecendo um grande cigarro luminoso e com raios fixos, que se deslocava
muito lentamente e com uma trajectória sensivelmente paralela à costa. Deixou
de ser visto às 6.05 horas, altura em que nasceu o dia e se interpuseram nuvens
entre ele e os observadores.
19 de Janeiro de 1979
às 01 horas – Ilha da Madeira
Foi visto sobrevoando a cidade um objecto
com forma de disco mudando de dimensões, de estreito a largo, bastante
luminoso, de cor fixa amarela-alaranjada e com uma auréola clara à sua volta.
Fonte : Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno
1 de Novembro de 1979
às 20 horas e 50 minutos – Funchal
Testemunhas oculares garantem ter visto,
ontem, cerca das 20:50h, na zona do estádio dos Barreiros, no Funchal, um
objecto voador não identificado, vulgo OVNI em forma de charuto, de um azul
luminoso, com raios vermelhos e cruzando o ar, onde se manteve imóvel durante
alguns minutos. (Diário de Noticias de 02-11-1979)
22 de Setembro de 1980 -
Funchal
Um objecto voador não identificado (OVNI)
foi observado e fotografado, no passado dia 19, por um tipógrafo madeirense,
num local designado por Caniçal, o observador, Manuel Nicolau disse à ANOP que
o objecto de forma oval, foi observado no período compreendido entre as 3 horas
e as 5.30 horas.
Segundo afirmou, nos primeiros instantes da observação,
emanava junto à linha do horizonte uma luz vermelho vivo que, posteriormente se
transformou em cor de fogo, iluminando parte da baia do Caniçal. Na parte final
da observação e, segundo Manuel Nicolau, o objecto voador retomou a sua cor
inicial. O tipógrafo madeirense, que trabalha no matutino Funchalense
"Diário de Notícias" adiantou ainda que o OVNI foi visto por diversas
pessoas, tendo sido inclusivamente observado do Funchal. Em relação às
fotografias, obtidas em "pose" com uma teleobjectiva de 800 mm, o
observador manifestou a intenção de as pôR à disposição de centros de estudos
especializados, entre os quais a NASA . – ANOP.
Fonte : Telex OVNI nº1 de Fevereiro de 1981 – CNIFO
1997 – Funchal
Na noite de S. Silvestre de 1997. Eu (e
centenas de pessoas) por volta das 23:40h vi uma grande luz amarelada que subia
lentamente sobre a baía do Funchal. Achei-a estranha, mas as pessoas que
estavam comigo sugeriram que se tratava dum balão (tipo dos Santos Populares).
Observei-a através dum binóculo e vi que era uniforme, só lhe distinguia os
contornos cuja forma era a duma bala com o vértice para cima. A luz ia
subindo lentamente (o que me fez aceitar a versão do balão) e desapareceu nas
alturas sem se incendiar. I
sto foi o que eu vi, mas muitas testemunhas, entre
elas um grande amigo meu e vários turistas (um deles até filmou) voltaram a ver
a mesma luz após a meia-noite, mas agindo de forma diferente.
Surgiu de oeste,
movimentando-se mais ou menos à velocidade dum avião, o percurso nesse
sentido demorou à volta de 3 a 4 minutos, depois deu uma volta sobre a baía do
Funchal e desapareceu a uma velocidade enorme, comparada à duma estrela cadente.
O caso foi relatado nos jornais locais e segundo informações duma jornalista do
Jornal da Madeira, a gravação em vídeo, efectuada pelo casal de estrangeiros
foi cedida à Nasa para ser analisada.
Depois disso nada mais soube. Tentei
contactar autoridades na matéria cá em Portugal e a resposta que obtive foi de
que de facto se tratava dum balão. Aquilo que eu vi poderia ser um balão, mas o
que o meu amigo viu e muitas outras pessoas não poderia nunca ser um balão.
Fonte : Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha a
senhora Fátima Rocha
31 de Dezembro de 1997 –
Funchal
No dia 31 de Dezembro, na festa de passagem
de Ano Novo, a repórter Cristina Marto de Pimentel e seu marido encontravam-se
à beira mar no porto entrada sul da sul do Funchal da ilha da Madeira,
território português no Oceano Atlântico a 912 quilómetros (570 milhas) a Este
de Marrocos. Nós estávamos assistir às festividades de Ano Novo ao fogo de
artifício no céu, ela observou, depois várias pessoas também chamaram atenção
para uma luz encarnada por cima da cidade do Funchal.
O OVNI (Objecto Voador
Não Identificado), efectuou de repente um círculo muito apertado, voltando para
a sua posição inicial e alguns segundos depois acelerou a grande velocidade
numa direcção vertical. Ela afirma que um casal Britânico que estava a filmar o
fogo de artificio, filmou o objecto enquanto esteve parado sobre a cidade do
Funchal. A Senhora Marto Pimentel telefonou para o Comando da Força Aérea
Portuguesa (FAP) em Lisboa no dia seguinte. A Força Aérea Portuguesa disse não
ter havido voos de aviões ou de helicópteros naquela noite sobre a Madeira.
(Ver Jornal da Madeira de 2 de Janeiro de 1998), enviado por Bruno Barros para
UFOINFO.
Fonte : UFOINFO
13 de Agosto de
2001 – Ilha da Madeira
Por volta das 4.45h da madrugada do dia 13
de Agosto. Fui com um grupo de amigos para o Paul da Serra, um planalto situado
a 1600 m de altitude para observarmos a chuva de estrelas que acontecia nessa
noite. O local é completamente deserto e sem nenhum tipo de iluminação,
o céu estava perfeitamente limpo e nem uma leve aragem soprava. Durante a
noite vimos as luzes de vários aviões que passavam muito alto numa rota no
sentido leste-oeste.
Por volta das 4.45 um dos meus amigos chamou-nos a atenção
para o que ele inicialmente pensava ser um avião, mas que estranhava o facto
dele vir muito baixo e noutra rota. Uma luz muito branca, tipo flash,
aproximava-se de sul para norte. Primeiro achamos que era um avião, depois
notamos que só existia a luz branca, que parecia rodar como as luzes das
ambulâncias e por baixo dessa luz branca havia uma vaga luminosidade
alaranjada. Não conseguíamos distinguir os contornos do aparelho. Ele
aproximava-se a uma velocidade semelhante à dum avião e se formos avaliar por
essa velocidade e supondo igualmente que a luz branca era do mesmo tamanho que
a dum avião, o aparelho não estava a mais de 500 m de altitude.
De repente ele
descreveu uma curva para leste e aí lembrei-me de o observar pelo binóculo. Não
havia mais nenhuma luz exterior para além do flash branco, e não conseguia
igualmente ver os contornos do objecto. O que consegui observar foi que a
luminosidade alaranjada debaixo da luz branca de janelas. Tinha cerca de 6
janelas (infelizmente não me lembrei de contá-las) lado a lado. Uma
claridade laranja forte, quase vermelho provinha de dentro do aparelho. As
janelas pareciam-me quadradas e com um pequeno espaço entre elas, inferior à
largura de cada uma. O objecto desapareceu por detrás dumas árvores sem ter
emitido o mais pequeno ruído.
Uma das pessoas que estava comigo chegou a entrar
em pânico e logo depois voltamos para o Funchal. Até hoje não sei o que aquilo
era, mas acho que não era nenhum aparelho que eu conheça. Soube depois que uma
amiga minha nessa mesma noite, por volta das 3.00 da madrugada, na zona do
Caniço viu uma luz branca fortíssima que se deslocava baixo e que desapareceu
por detrás das montanhas.
Fonte : Informação via Email de 8 de Dezembro de 2001, pela testemunha a
senhora Fátima Rocha
22 de Setembro de 2002 -
Curral das Freiras
OVNI triangular fotografado no passado dia
22 de Setembro de 2002 um jovem casal que se encontrava na vila designada por
Curral das Freiras, na Ilha da Madeira, efectuou várias fotos no local. Ao analisarem-nas,
constataram que uma das fotos, apresentava uma "mancha escura" no
céu. Pedido o parecer ao responsável por este "site" , foi possível
chegar, em primeira análise às seguintes conclusões: Poderá tratar-se de
um Objecto Voador Não Identificado Triangular. Poderá tratar-se do avião
secreto norte-americano conhecido por AURORA.
Fonte : http://ovnis.esoterica.pt
de Janeiro de 2004
– Funchal
Passei a passagem de Ano Novo com minha
família na ilha da Madeira. Não me recordo se foi durante o fogo de artificio
ou depois, eram aproximadamente 00:05 horas, olhei para o céu e observei algo
como um avião foi o que nós pensamos que fosse, chamei atenção para o facto aos
meus primos e de meu tio. Desapareceu com o fumo do fogo de artificio,
encontrava-se longe nós somente podíamos observar luzes. Depois de alguns
minutos ou segundos apareceu novamente em direcção oposta e voltou ao local
inicial e parou no ar, baixou um pouco e continuou em movimento desaparecendo
no fumo alguns segundos depois apareceu novamente, durante esse período de
tempo observei que era de forma de triângulo tipo seta (>) tinha luzes
verdes nos pontos da parte detrás e uma branca na frente (não me lembro muito
bem da cor das luzes). Desapareceu e apareceu novamente na 2ª direcção e
desapareceu para sempre. Era algo e gostei muito de ver aquilo.
Fonte : Base de dados da NUFORC
21 de Julho de 2004 –
Paul da Serra
Estive esta semana, de 19 a 23 de Julho,
numa colónia de férias com um grupo de alunos adolescentes, numa casa de abrigo
da Guarda Florestal, num planalto chamado Paul da Serra a 1600 metros de
altitude, onde não existe luz eléctrica nem habitações num raio de alguns
quilómetros. À noite, ficávamos todos sentados numa clareira perto da casa e
decidimos fazer sinais para o céu com uma lanterna com um diâmetro de 11 cm e
com uma potência de 1 milhão de velas. Acendíamos e apagávamos a lanterna 3
vezes seguidas com um intervalo de cerca de 1 segundo. E brincávamos que
estivessem Ets a ver haviam de responder com um sinal igual. Ficamos nesta
brincadeira até cerca da 1 hora da manhã.
Na 2ª e na 3ª feira nada aconteceu.
Na 4ª feira, dia 21, à noite a lua estava em quarto-crescente e o céu estava
límpido, sem uma névoa sequer, nem tão pouco havia vento. Repetimos a
brincadeira dos sinais para o céu. Eis que por volta das 11 horas da noite,
qual não é o nosso espanto (e terror) quando num local onde não estava nenhuma
“estrela” visível se acende uma luz mais ou menos do tamanho de Vénus e com um
halo branco à volta do tamanho da lua cheia, que acende a apaga 3 vezes, tal
como nós estávamos fazendo. Voltei a fazer o sinal mais duas vezes e a luz
respondeu igual. Apavorados fugimos para dentro de casa. Na noite seguinte, de
22 para 23, voltamos a fazer sinais mas nada aconteceu. Não faço ideia o que
nos respondeu, mas não fazia ruído nenhum nem era visível, excepto quando fez
os sinais. Relato de uma da testemunhas Fátima Rocha.
Fonte : www.ufogenesis.com.br
10 de Agosto de
2004 - Ilha da Madeira
Foi realmente estranho, próximo de um avião
comercial, que podia ouvir o seu ruído, eram 00:43 horas quando no céu apareceu
um estranho objecto, não fazia barulho e tinha 3 luzes e uma vermelha pequena.
Fonte : Base de dados NUFORC
27 de Agosto de 2005 - Machico
No passado dia 27 de Agosto de 2005, cerca
das 11:57 H, um cidadão residente na região autónoma da Madeira, fotografou em
Machico um estranho objecto voador presumivelmente não identificado.
Ler mais: http://ovnilogiacores.webnode.pt/ovnilogia/madeira/
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