JEREMY THOMAS TUTORIAL
SOBRE O ESTUDO DE ANOMALIAS:
A realidade de objectos anómalos e autónomos a voar na atmosfera,
abreviadamente anomalías, está apoiada por uma quantidade considerável de dados
de observações coerentes.
Três etapas simples e fundamentais para a observação sistemática anomalias:
1 – Localização por meio de infra vermelhos – as anomalias
deslocam-se habitualmente em distâncias que estão para além da observação a
olho nu.
2- O uso de equipamentos de elevada ampliação óptica capazes de
resolver/salientar os detalhes de objectos distantes.
3- Sinalização directa dirigida para as anomalías localizadas.
As anomalías irão responder a sinais "inteligentes" alterando o seu
comportamento e a forma geomeétrica do
corpo.
Algumas anomalias comportam-se como seres vivos e são intrinsecamente polimórficas / metamórficas.
A negação contínua
dessa realidade pela "comunidade científica" pode ser considerada
como o maior erro concebido pela Ciência Oficial da História Moderna.
Como disse o
grande matemático alemão David Hilbert:
Wir müssen wissen. Devemos saber.
Wir werden wissen. Nós saberemos.
Wir werden wissen. Nós saberemos.
JT.
TRÊS PASSOS FUNDAMENTAIS
PARA EFECTUAR A
OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA DE ANOMALÍAS
0.00 - Três passos chave para
observar anomalías
0.07 –Os três quesitos
fundamentais e necessários, para ser capaz de observar sistematicamente as
anomalias são:
1- A localização através de Infravermelhos.
2 – Uma ampliação óptica elevada para ser
capaz de resolver/descrever um objecto distante em todos os seus detalhes
3 – Sinalização directa activa.
A seguir, irei explicar cada passo com mais
pormenores.
0.37 –
1- A localização através de Infravermelhos.
Toda a experiência de observação acumulada
demonstra que, quase todas as anomalias são visíveis a olho nu, se estiverem
suficientemente próximas à semelhança de qualquer outro objecto “normal”, mas,
quando está para além de certa distância, na atmosfera e à luz do dia, serão
mascaradas pela luz visível espalhada no céu. Muitos objectos pequenos que se
encontram na atmosfera, quando estão relativamente pouco afastados, não são visíveis a olho nu, tais como
insectos, aves pequenas, etc. Mas quase todos serão lcalizados através de um
sistema de infra vermelhos.
1.07 – Habitualmente, as anomalias são
pequenas e brilhantes; muitas têm cores muito próximas do azul do céu. São
muito difíceis de localizar a olho nu, quando estão relativamente afastadas e a
experiência demonstra que, de um modo geral,
as anomalias movem-se a grandes altitudes, portanto, estarão para além
do alcance da visibilidade a olho nu, mas podem ser facilmente localizadas
através do uso de infra vermelhos e não por estar ‘escondidas’. Essa afirmação
é um mito, visto que estão simplesmente mascaradas pela luz visível durante o
período de luz diurna, exactamente como acontece com as estrelas.
1.37 – Assim sendo, para localizar as
anomalias à luz do dia, o uso de infra vermelhos é muito melhor do que uma
localização simpes a olho nu, que foi o método de localização que o Homem usou
sempre. A tecnologia existe, por isso, devemos usá-la.
Então, para fazer uma localização eficiente
com infra vermelhos, recomenda-se uma camera digital “modificada” e o uso de
filtros de passagem de infra vermelhos de 850nm ou 950nm.
Uma câmera de segurança cs-mount barata, é
adequada;tenho usado de maneira muito bem sucedida uma câmera de segurança modificadaLG LCB5100
2.07 - Juntamente com esta câmera são necessárias
algumas lentes. A experiência mostra que
uma ampliação óptica de 20x irá ser muito eficiente para detectar muitos dos
pequenos objectos que se movem dentro da atmosfera. Se estiver a usar um sensor
padrão de tamanho 1/3 ( câmera de segurança de 1/3 (6mm) do tamanho como a LG
LCB5100, será suficiente uma lente que atinja cerca de 120 milímetros de comprimento
focal. A experiência também demonstra que as lentes de zoom são muito boas para
esse fim. Uso regularmente uma lente de zoom 16 milímetros-160 milímetros, que
proporcionará um alcance de 160/6 = 26x de ampliação óptica.
2.37 – Duas anomalías. Necessitamos
‘resolver’ os detalhes das estructuras deste pontos para começarmos a ser capazes
de deduzir quaisquer conclusões baseadas em conhecimentos de factos, sobre a
sua natureza; até agora a única coisa que podemos dizer é que são "anómalas".
2.56 -
2- Elevada
ampliação óptica para ser capaz de resolver um objecto distante nos seus detalhes.
A parte da localização por infra vermelhos
irá fornecer normalmente, apenas pontos, pequenos pontos em movimento sobre um
fundo preto como no segmento anterior. Os mesmos pontos que, com uma ampliação
menor do que esta parte de localização, a que muitos continuam a chamar
UFOs/OVNIS, ou "naves", sem realmente saberem o que está por trás
desses pontos. Então precisamos do alcance de
uma grande ampliação que será capaz de "resolver" os detalhes
desses pontos.
3.26 - As estimativas e as experiências demonstram
que uma ampliação óptica 150x será quase sempre suficiente para ampliar
(resolver) os detalhes de objectos muitos pequenos em movimento dentro da
atmosfera. Os detalhes/pormenores da estrutura das anomalias será quase sempre
resolvido, ao usarmos esse tipo de ampliação. Recordem que a "ampliação óptica"
de uma dada combinação de telescópio/câmera é igual à relação entre o alcance
do comprimento focal e o tamanho do sensor da câmera, de modo que as câmeras
com sensor de tamanhos menores será melhor para a obtenção de maior ampliação.
3.56 - É por essa razão que as câmeras
superzoom como a Canon SX50 ou SX60, ou a Nikon p600 ou p900 todas têm um
tamanho de sensor de 7,6 milímetros. Comparem-na ao tamanho do sensor das
câmeras DSLR, normalmente com mais de 20
milímetros e dar-vos-á uma idéia do motivo porque é que as câmeras DSLR não são
realmente boas para a obtenção de alta ampliação óptica com alcance ou lente
com distância focal relativamente baixa.
Mas mesmo quando as câmeras superzoom são
muito boas para a gravação de anomalias que estão visíveis a olho nu, elas
falham nas anomalias que estão para além dessas distâncias.
4.26 - A combinação de um localizador de
infra vermelhos e de um alcance de alta ampliação é designado como um sistema
óptico duplo; sistemas ópticos duplos já foram recomendados pelo Projecto Blue
Book para observar sistematicamente objectos não identificados.
4.46 - A câmara da direita é a câmera
localizadora que utiliza um filtro de 950nm IR e o sistema à esquerda permite obter
uma ampliação óptica de 140x ou uma ampliação
óptica de 280x, ou ampliação ótica 280x
com um extensor 2x, ao usar uma câmera com um tamanho do sensor de 7,16
milímetros
5.06 –
3 – Sinalização
activa directa
Com esta expressão queremos significar
quaisquer sinais directos "físicos" que podemos enviar directamente
para anomalias. A experiência mostra que as anomalias ficam
"interessadas" em sinais
"inteligentes". Se os sinais são enviados para uma área do céu
antes de vermos qualquer anomalia, pouco depois elas podem aparecer nessa área,
mas ainda mais, se os sinais forem enviados directamente para as anomalias,
depois de terem sido avistadas. Então, o seu "interesse" no seu local
aumentará e o seu comportamento vai mudar.
5.36 - À luz do dia, em dias de céu límpido,
a maneira mais simples para enviar sinais é usar um espelho. É algo que tem
sido utilizado pelo homem há centenas de anos; é simples e eficaz. Também
podem ser usadas ondas curtas de rádio.
Um facto
extraordinário sobre as anomalias é verificado através do envio de
sinais directos para elas de forma continuada. Envio-lhes sempre uma sequência
de números primos. Você pode "moldar" as suas formas. As anomalias
são intrinsecamente polimórficas. Eles moldam-se/transformam-se continuamente, o
que lhes permite "copiar" muitas coisas, quase tudo.
6.06 - A experiência mostra também que as
anomalias que estão para além de distâncias de visibilidade a olho nu, terão
uma capacidade de mudança de forma/transformação, que talvez seja um estado
mais "natural" para elas.
Mas a experiência também mostra que, quando
as anomalias se aproximam mais de distâncias detectáveis a olho nu dos humanos,
adoptam formas de "mimetismo" que lhes permitem passar quase
despercebidas pelos observadores humanos inexperientes. As formas "habituais"
em que elas se transformam são "balões" ou "sacos de
plástico" .
6.36 - Mas já temos filmagens sólidas que
mostram a "transformação" de uma anomalia amorfa numa anomalia que
imita a forma de um balão.
Parece que é como uma "zona de
penumbra" para além das capacidades de visão humana a olho nu, onde as
anomalias podem ser observadas na sua multipla transformação"natural"
/ na sua mudança de forma/nos seus estados de transformação, mas quando se
"cruzam" com as capacidades potenciais de observação a olho nu dos
humanos, elas transformam-se em formas que geralmente imitam.
7.06 – Quando se estudam as anomalias é
necessário fazer uma abordagem rigorosa e objectiva, sem qualquer ideia
preconcebida sobre a natureza da anomalia.
Os dados de observação são prioritários e
devemos aceitar o que esses dados determinam.
Muitos "cientistas" falharam
nesse princípio científico básico de aceitar o que os dados de observação
ordenam; simplesmente rejeitaram os dados e não fizeram nenhumas observações por
sua conta. Mais uma vez, trata-se da reacção antiga e não científica perante idéias e factos novos.
7.36 – Como já dissemos antes, nada pode substituir a
experiência directa. Você não deve aceitar nenhum conceito afirmado aqui,
simplesmente baseado na fé, nem deve admitir, baseado na sua fé, qualquer facto
que os "especialistas" possam dizer. As anomalias podem ser
observadas por qualquer pessoa e ninguém pode impedí-lo de o fazer.
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Transcrição de: Maya Benmergui
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
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