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Wednesday, April 29, 2015

A incrivel noite de 14 para 15 de Julho de 1979

Ufo Portugal
sexta-feira, 24 de abril de 2015


A incrivel noite de 14 para 15 de Julho de 1979


Na história da Ovnilogia Nacional Portuguesa, existem casos ainda fora do conhecimento geral do público.

Este é mais um dos casos nacionais que tem escapado de alguma forma do conhecimento geral.

Eis mais um fantástico caso ocorrido em 1979 por um grupo de jovens.

Os amigos próximos tratam-me por Jorge.

Nasci em Lisboa no ano de 1957 e em Julho de 1979 tinha a idade de 21 anos.

Talvez pelo facto dos meus progenitores terem origens no mundo rural, ou também talvez pela opressão provocada pela verticalidade das fachadas dos altos prédios dos novos bairros da cidade de Lisboa que limitam o nosso horizonte, desde cedo, na minha juventude, senti a necessidade de espaços abertos e logo que a minha independência económica permitiu, sempre procurei fugir da cidade à mínima oportunidade.

Assim, mal os primeiros calores da Primavera se faziam sentir, era a Costa da Caparica o destino mais habitual aos fins-de-semana.

Tal como em muitos outros anteriores fins-de-semana, também no Sábado, dia 14 de Julho de 1979, ao final do dia, após o jantar, eu, na companhia da Isabel e do nosso amigo Mário, (ambos com 18 anos na altura) encetámos o caminho para a praia apanhando no Cais do Sodré o ferryboat que durante toda a noite assegurava a travessia do Tejo.

A viagem de Lisboa à Costa da Caparica, com pouco mais de 20 quilómetros, era muito mais divertida, pelo trajecto de Cacilhas, do que a directa pela ponte sobre o Tejo.

Depois de bebermos mais umas imperiais nas cervejarias de Cacilhas, tomámos a camioneta da Rodoviária Nacional que saía desta localidade e que percorrendo a antiga estrada, pelo interior de diversas localidades, passando até pela Trafaria, chegava ao Largo dos Pescadores, na Costa da Caparica 30 a 45 minutos mais tarde.

Já no molhe semeado de pontões junto ao mar, seguimos, como habitualmente, para a esquerda, na direcção da Fonte da Telha, deixando para trás as praias centrais mesmo em frente ao núcleo habitacional da Costa da Caparica e caminhámos à beira mar até ao nosso local habitual situado à beira das dunas entre a Praia da Mata e a praia da Riviera.

Para aqueles que desconhecem o sítio, devo esclarecer que a Costa da Caparica para além de ser uma pequena (em 1979) localidade da margem sul do Tejo, é igualmente uma vasta extensão de areal à beira mar, onde as praias se vão sucedendo ao longo de mais de 15 km.

 É muito difícil precisar agora as horas com exactidão, mas certamente que por volta da uma hora da manhã de Domingo, 15 de Julho desse ano de 1979, já estaríamos devidamente instalados para passar o resto das horas que faltavam para o sol nascer.

 É uma sensação magnífica: Uma noite sem vento nem frio e o céu absolutamente limpo e claro.

O cobertor estendido na areia e eu nele deitado de barriga para o ar, a deslumbrar-me com as incontáveis luzinhas que brilham no firmamento, embalado por um fundo sonoro do suave e sereno marulhar das ondas de um mar calmo a desvanecerem-se na areia da praia a uns trinta metros de nós.

Também se escutavam vozes e risos de provenientes de uns vultos de um pequeno grupo de pessoas jovens que aquela hora, naquela esplêndida noite, chapinhava por ali perto nas águas mornas da Costa.




Do ponto onde estávamos, olhando para direita avistava-se ao longe a claridade da iluminação pública da Costa da Caparica.

Olhando para a esquerda, para os lados da Fonte da Telha, adivinhava-se e a silhueta da linha das falésias por entre a escuridão do vazio, onde porém, numa faixa mais clara à beira mar, cintilavam pequenos pontos de luz, aqui e ali, de fogueiras na praia de outros grupos que tal como nós viviam este ambiente.

Por detrás de nós, erguiam-se umas dunas com não mais de um a dois metros de altura, as quais, contudo, nos isolavam da luz e dos ruídos de um ou outro carro (particularmente das motorizadas) que passavam ocasionalmente na estreita estrada que, a 400 metros, entre a arriba e a mata rasteira que se estende até à praia, liga a Costa da Caparica à Fonte da Telha.

Os meus companheiros da aventura, conversavam sobre qualquer coisa, enquanto eu fechei por momentos os olhos, saboreando tranquilamente a noite amena.

Então, passados poucos segundos, eles interrompem a conversa e num tom de voz alarmado, gritam, “O que é isto? Olha, olha… mas que raio se está a passar? O que é aquilo que vai ali?”.

Ainda de olhos fechados, a primeira ideia que me passou pela cabeça, seria a de que eles me estivessem a pregar uma partida, ou a tentar despertar-me da sonolência que devagarinho se ia apoderando de mim, e, portanto durante mais uns segundos mantive-me impávido, esperando que eles desistissem da suposta partida que me queriam fazer.

Até que, perante a crescente intensidade e notório alarmismo das suas exclamações, resolvi dar-lhes atenção e abri os olhos.

No preciso momento em que abro os olhos fiquei completamente estupefacto.

A escuridão tinha desaparecido e estava em pleno dia.

Uma claridade intensa, sem contudo, incomodar a vista iluminava tudo a nossa volta.

Ainda deitado, os meus olhos percorreram o espaço, alargando o raio de visão desde o infinito na minha vertical até à linha do horizonte no sentido da beira-mar, e nesse momento descubro que a fonte da luz é proveniente de um objecto que vindo do lado do mar, lentamente, sobrevoava agora a praia.



Com um movimento brusco ergui-me e sentei-me de pernas cruzadas sobre o cobertor, sem conseguir pronunciar qualquer palavra perante o inexplicável que me estava a ser dado observar.

Olhando para a direita e para a esquerda verifiquei que a claridade era total, praticamente como se fosse dia, embora com uma luz suave.

Para a direita, conforme referi, fica a Costa da Caparica.

O ponto onde estávamos na praia, ficava a cerca de 2 km de distância do último pontão da Costa da Caparica. Com a claridade que se estava a manifestar, via-se perfeitamente a sua forma.

Olhei então em frente, para o mar, e a minha atenção foi momentaneamente distraída, porque reparei que o grupo de jovens que, do qual, momentos antes apenas se ouvia os risinhos e o chapinhar na água, era constituído de facto, por apenas duas jovens, que a coberto da escuridão tomavam banho sem qualquer peça de roupa, e que agora, surpreendidas pela luz e exposta a sua nudez, procuravam desesperadamente ocultar as partes íntimas, enquanto corriam esbaforidas da água para fora.

Olhei de seguida para a esquerda, para o lado da Fonte da Telha e a claridade iluminava toda a extensão da praia, até onde a minha vista alcançava.

Vi nitidamente, como se fosse de dia, os pequenos grupos de pessoas à volta das fogueiras pela praia fora.

Eu diria que a luz não fazia sombras.

Tenho a sensação que a claridade banhava tudo e todos sem se verificar a projecção de sombras, como sucede naturalmente.

Voltei a erguer os olhos e a fixar a atenção no objecto que apresentava claramente uma forma circular, e que nesse momento já passava por cima de nós ligeiramente à direita da linha vertical do ponto onde nos encontrávamos (talvez 50 metros à nossa direita).

A luz, de um branco cristalino intenso jorrava de um espaço central da parte inferior do objecto, mas nada comparado com um feixe de luz concentrada.

Pelo contrário não se percebia exactamente de que ponto dessa zona central inferior do objecto ela era projectada.

O efeito luminoso nessa área do objecto assemelhava-se mais a uma ténue névoa simultaneamente brilhante e difusa, não permitindo discernir as formas do objecto por cima dela.



Entre a zona do centro, de onde provinha a luz branca, e a área exterior do objecto circular, brilhavam, com intensidade variável, luzes de cores absolutamente fantásticas: Vermelhos verdes azuis, mas com uma claridade diáfana muito superior à nossa vulgar luz de Néon, transmitindo-me uma sensação de profundo conforto.

Por momentos senti o desejo e a ilusão de que seria possível voar ou deixar-me submergir por aqueles brilhos esmeralda, rubis e azuláceos que delimitavam claramente o perímetro daquela coisa voadora.

Por esses momentos, deslocando-se o objecto quase por cima do ponto onde estávamos, nem eu nem os outros conseguimos a vislumbrar forma da parte superior do objecto.

Contudo à medida que ele se foi afastando e quando cruzou a linha das Arribas, para no instante seguinte desaparecer do nosso raio de visão, era perceptível que não havia claridade nem nenhuma fonte ou forma de luz no espaço e na área por cima do objecto.

O objecto, sempre emitindo estas luzes, e num absoluto silêncio, foi-se afastando lentamente da praia, sobrevoou a mata e, mais adiante, passou por cima das arribas, ponto a partir do qual deixámos de o poder observar, ficando a praia de novo no negrume da noite, e nós os três, boquiabertos sem conseguir articular qualquer frase coerente.

Não consegui determinar nem o tamanho do objecto nem a altitude a que voava.

Mas posso tentar fazer alguns cálculos.

Assim, tendo como referência a altura das arribas da Costa da Caparica (perto de 50 metros), eu diria que o objecto não voaria a mais de 100 metros de altitude, e que o seu diâmetro teria no máximo 10 a 20 metros.

A sua trajectória foi no sentido Sudoeste – Nordeste num andamento lento mas constante e sem qualquer emissão de som, ruído ou vibração.

Desde que surgiu sobre o mar, perto da praia, até se sumir por cima das arribas, afastadas de nós cerca de 1000 metros, a sua passagem terá tido uma duração de 30 a 60 segundos.

Como tinha os olhos fechados, não vi o exacto momento inicial desta manifestação.

Mas a Isabel e o Mário, que estavam ao meu lado na conversa, disseram-me, que se fez dia de um momento para o outro.

Ou seja, a luz foi activada no momento em que o objecto estaria já muito próximo sobre a praia. Curiosamente, apesar da sua potência, eu de olhos fechados não senti a sua luminosidade.

Mesmo com os olhos fechados, normalmente, qualquer pessoa apercebe-se da claridade do sol. Mas, naquele caso, embora a luz emitida pelo objecto tenha produzido uma claridade semelhante à do dia solar, eu só dei por ela quando abri os olhos.

Eu, como toda a gente nessa época, já tinha discutido com muitos amigos sobre a temática dos Óvnis, e embora não negasse a possibilidade de existir vida inteligente fora do nosso planeta, a minha posição sobre os relatos de avistamentos era, até aquele momento, como a do São Tomé: “Ver para crer”.

Ninguém me convence de que aquilo que vi, que era claramente um engenho e não um fenómeno da natureza, seja fruto da tecnologia da espécie humana, pelo menos da actual espécie humana.

Um objecto voador que não emite qualquer som, mas que ilumina a noite como se fosse dia, com uma luz com propriedades irreais, sugere uma ciência que se estivesse na posse de qualquer sociedade humana, lhe daria um controlo absoluto sobre o mundo.

Por outro lado, embora sendo um engenho, não me venham com histórias de armas secretas americanas ou soviéticas (sim, ainda estávamos no tempo da Guerra Fria).

Aquilo era tecnologia para projectar a espécie humana para o caminho das estrelas e para mais perto de Deus.

Acredito que, sendo eventualmente tecnologia terrena, a sua existência e consequentemente a sua utilização por parte de uma nova e superior consciência humana, certamente que anularia a fonte do mal, ou seja, a miséria que a ganância económica gera por esse mundo fora e da qual surgem os conflitos locais, os regionais e por fim os mundiais.

Mesmo que o detentor dessa ciência fosse uma potência materialista, individualista, e ávida do domínio mundial, ela seria certamente usada para ganhar vantagem sobre as outras potências concorrentes aos recursos do planeta, nem que se tivesse de passar por uma fase de destruição e conquista dos outros povos logo, para o efeito, classificados de atrasados, primitivos e bárbaros, como tantas vezes fizemos ao longo da história da humanidade.

Portanto essa arma seria naturalmente revelada e usada, como a bomba atómica foi revelada e usada, dando início à presente era atómica.

Naquela noite, as minhas profundas reflexões não eram muito diferentes daquelas que atrás acabei de expor. Porém, já cansado da discussão que o avistamento do fenómeno gerou entre nós os três, decidi por um ponto final no assunto, avançando a sugestão de que apenas teríamos avistado a queda de algum pedaço do Skylab que tivesse ficado para trás.

O SkyLab foi a primeira estação espacial norte-americana, tendo sido colocada em órbita da Terra a 14 Maio de 1973. Pesava 100 Toneladas e embora estivesse previsto ficar por muitos anos em órbita, sucedeu que a sua missão tinha acabado prematuramente dias antes da noite dos acontecimentos agora narrados.

Com efeito, foi na quarta-feira, 11 de Julho de 1979 que ocorreu a sua reentrada na atmosfera, tendo-se de imediato despenhado no Oceano Índico. Foram também encontrados destroços na Austrália.

Foi em virtude deste acontecimento que a data precisa do avistamento do Óvni na Costa da Caparica, na noite do Sábado seguinte, ficou devidamente registada na minha memória.

Quando o Sol nasceu, no Domingo, ainda estávamos um pouco confusos com o sucedido, mas a teoria do pedaço do Skylab que tinha retardado a sua reentrada, evitava, entre nós, a discussão de questões sem resposta.

Habitualmente só regressávamos a casa, depois do pôr-do-sol, mas naquele Domingo, a praia perdeu o interesse, e pela hora do almoço já íamos a caminho de Lisboa.

Nós sabíamos que tínhamos visto um fenómeno inexplicável.

Observámos que outras pessoas que estavam nas nossas imediações naquela praia naquela noite também o viram.

Agora, no regresso a casa, estávamos longe de imaginar que centenas, talvez mesmo milhares de outras pessoas tivessem igualmente avistado sobre a região de Lisboa, nessa noite, um objecto voador não identificado.

Quando chegámos á “civilização” fomos surpreendidos pela informação dos jornais, da rádio e da televisão que referia diversas testemunhas de avistamento: Pessoas a passear no Marquês de Pombal; Automobilistas em diversos pontos da cidade; Pessoal da Torre de controlo do Aeroporto da Portela e até, supostamente, o comandante de um avião da TAP que na altura fazia a aproximação ao aeroporto de Lisboa.

Da imprensa desse dia, veja-se o que escreviam os extintos Diário de Lisboa e Diário Popular sobre o ocorrido.

Os acontecimentos aqui narrados passaram-se já há mais de 30 anos, e embora continuem vivos na minha memória, poucas vezes tenho comentado o assunto.

Quando até os familiares próximos duvidam do relato, e aqueles que acreditam fazem-no por condescendência, a atitude óbvia era ficar calado.

Durante estes anos todos, aqueles que viram e que contam a história do que se passou naquela noite sofreram humilhações, porque cada um de nós tem estado só e isolado.

É a palavra de uma só pessoa contra a de uma sociedade de cépticos ao seu redor.

Agora, que temos ao nosso alcance de um poderoso meio de comunicação, está na altura de, pelo menos, juntarmos os nossos relatos, para que a memória dos factos não se perca.

Saudações amigas a todos.
Lisboa 6 de Fevereiro de 2010
Jorge

Certamente que esta foi uma das muitas histórias que se encontram por ser reveladas por quem viveu algo de extraordinário e inesquecível.

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