di Alfredo Lissoni –
Oggi, lasciate da parte leggende e speculazioni, possiamo
azzardare una risposta attendibile e documentata: lo studio delle V-7 iniziò
dopo che i nazisti ottennero da Mussolini un corposo dossier sui dischi
volanti! Se autentici, nuovi elementi recentemente emersi ci costringono a
retrodatare dal '47 al '33 la storia dell'ufologia 'di Stato' - quella cioè
scritta attraverso commissioni investigative segrete e processi di cover up e
debunking -, spostandola dal Nuovo al Vecchio Continente, strappando agli USA
il primato di Paese d'origine del fenomeno UFO. Per ricollocare la nascita
dell'ufologia direttamente a casa nostra!
Tutto cominciò nel 1996 quando una busta anonima giunse
al nostro Roberto Pinotti, in quanto direttore dell'allora Notiziario UFO; essa
conteneva diversi documenti originali, presumibilmente di epoca fascista,
riferiti ad avvistamenti di 'aeromobili non convenzionali' (all'epoca la sigla
UFO ancora non esisteva) oggi perfettamente identificabili in dischi e sigari
volanti; seguirono altri due invii.
(Nella foto, ricostruzione di un UFO crash recovery) Il
CUN, all'epoca, decise di tenere prudentemente nel cassetto quella
documentazione, per condurre con scrupolo e pazienza tutte le verifiche del
caso, le stesse che adesso permettono a chi scrive di attestare l'autenticità
di quella documentazione.
Poco tempo prima altro materiale era stato inviato alla
redazione del quotidiano bolognese Il Resto del Carlino, che non lo aveva però
preso in considerazione, ritenendolo uno scherzo. L'anno scorso infine il
misterioso mittente, che chiameremo Mister X e che si era visto apparentemente
ignorato da tutti, inviava da Forlì ad un'altra pubblicazione del settore
ulteriore materiale, questa volta in fotocopia a colori.
É su quest'ultima
documentazione che ci concentreremo. Il primo invio era composto da due lettere
su carta intestata del Senato del Regno e tre telegrammi.
Ed infine, si disponeva che la trasmissione di rapporti
all'Arma Aeronautica venisse autorizzata dal fantomatico Gabinetto RS/33; che
venisse escluso ogni altro ente, "compresa la Pontificia Università";
che venisse imputata ogni spesa sostenuta ad un determinato capitolo della
Regia Accademia d'Italia.
PORTUGUÊS/PORTOGHESE
A QUEDA DO OVNI DE '33
Hoje, ponham de parte as lendas e as especulações, e podemos arriscar uma
resposta credível e bem documentada: o estudo do V-7 começou depois dos nazis
obterem de Mussolini, um processo volumoso sobre os discos voadores! Se forem
autênticos, os novos elementos que surgiram recentemente, obrigam-nos a
retroceder desde '47 a '33 na história da ufologia de 'Estado' - a qual foi escrita por comissões
de investigação e por processos secretos de encobrimento e de descrédito –
articolando-a do Novo para o Velho Continente, erradicando a primazia dos EUA
de ser o país de origem do fenómeno UFO. Para tornar a colocar o nascimento da
ufologia directamente em nossa casa!
Tudo começou em 1996, quando um envelope anónimo chegou ao nosso Roberto Pinotti,
então director do 'Notiziario UFO'; que
continha vários documentos originais, presumivelmente da era fascista,
referindo-se aos avistamentos de «aeronaves não-convencionais" (na época,
a sigla UFO ainda não existia), hoje perfeitamente identificáveis como discos
e charutos voadores; e seguiram-se dois outros envios de documentos. (Na
foto, a reconstrução de uma recuperação da queda de um UFO). O CUN, na época, decidiu
prudentemente manter a documentação numa gaveta, para efectuar, com muito
cuidado e paciência, todas as
verificações necessárias, as mesmas que agora permitem a quem escreve, atestar
a autenticidade da documentação.
Pouco tempo antes, outro material tinha sido enviado para a redacção do
quotidiano bolonhês "Il Resto del Carlino', que não o tinha tido em
consideração. Finalmente, no ano passado, o misterioso remetente, a quem chamaremos 'Sr. X', que se tinha visto aparentemente ignorado por todos,
enviava a Forli uma outra publicação do sector mais material, desta vez em fotocópia
a cores.
É sobre esta última documentação que nos concentraremos. O primeiro envio consistia em duas cartas de papel timbrado, do Senado do Reino, e de três telegramas.
A primeira carta era uma nota dirigida a um determinado De Santi, com
a qual transmitia uma "nota pessoal secreta '; a segunda foi a
mesma nota, de nove pontos com a qual alguém (não sabemos quem), dispunha que se avisasse
imediatamente um prefeito; disponíbilizava a recuperação de uma «aeronave»;
fossem detidas todas as testemunhas do evento, graças à secção "RS
especiais / 33 OVRA, presentes em todas as cidades principais "; se enviasse cada relato ao Departamento Central de Meteorologia da
Universidade La Sapienza, de Roma, ("competência exclusiva: Gabinete RS /
33"); se impedisse a propagação da notícia e, na verdade, se ludibriasse o
público com a publicação na imprensa de "artigos muito breves em que o fenómeno
fosse relatado como sendo unicamente de natureza celeste, unica e exclusivamente - meteoro, estrela de cadente, planeta brilhante e luminoso, etc segundo a forma
RS / 33.FZ.4, anteriormente enviada a todas as prefeituras do reino como envio
especial ".
E, finalmente, dispunha que a transmissão dos relatórios à Força Aérea
fosse aprovada pelo Gabinete fantasma RS
/33; que fossem excluídas quaisquer
outras entidades "nomeadamente, a Universidade Pontifícia "; que
fossem imputadas quaisquer despesas incorridas a um determinado capítulo da
Academia Real da Itália.
Tradutora: Maria Luisa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/
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