Fevereiro de 1855
Veleiro de três mastros James B. Chester, foi encontrado pelo Maraton a 600 milhas a sudoeste dos Açores, sem traços da tripulação.
Outubro de 1858
Veleiro Pearl, considerado como um dos mais belos veleiros construído nas Bermudas (1855), deixa as Bermudas com destino aos Açores. Seu capitão era Willim Smith Hutchings. Desapareceu sem deixar vestígios.
22 de Março de1870
A revista da Sociedade Real de Meteorologia da Inglaterra, informava que o capitão do barco Dama do Lago relatava que a 22-03-1870, na latitude 5º 47’ N e longitude 27º 52’ W, os tripulantes viram um objecto estranho e fizeram um relatório. No seu relatório, o capitão F. W. Banner disse que se tratava de algo parecido com uma nuvem circular, abrigando um semicírculo dividido em 4 partes. O eixo central estendia-se para fora e logo se curvava para trás. O objecto deslocava-se de um ponto situado a 20º sobre o horizonte, até um lugar que se achava 80º mais alto. Desapareceu para Noroeste, em sentido contrário ao vento, perdendo-se no anoitecer. O capitão fez um desenho do objecto, que se parece com os actuais ovnis.
Dezembro de 1872
Mary Celeste em 4 de Dezembro este veleiro é encontrado vazio pela equipagem do Dei Grati, na posição 38º 20' N e 17º 37' (ou 15' ) W. Na realidade não foi desaparecido propriamente no «Triângulo» mas sim nas costas portuguesas (perto dos Açores).
Data desconhecida – 1885
A Royal Gazette, das ilhas Bermudas, noticiava um avistamento de um misterioso objecto voador com forma circular sobrevoou o local.
12 Novembro de 1887
Os tripulantes do navio inglês Siberian, quando navegavam perto do Cabo Race, observaram algo como uma gigantesca bola de fogo que surgiu do mar, elevou-se até uma altura de 15 metros, avançou até ao barco, acompanhando-o durante uns 5 minutos. Depois, afastou-se e desapareceu.
28 de Outubro de 1902 – Golfo da Guiné
Três a bordo do Fort Salisbury, incluindo o segundo oficial A. H. Raymer, viram um objecto enorme era escuro, à frente iluminava o mar. Foi observado a submergir lentamente. Comprimento calculado em 200 metros.
24 de Fevereiro de 1904
Em Março de 1904 o Weather Review, orgão oficial dos serviços Meteorológicos dos Estados Unidos, informava que em 24 de Fevereiro de 1904, os membros da tripulação do navio USS Supply avistaram sobre o Oceano Atlântico uma misteriosa luz voadora, deslocava-se a grande velocidade e a grande altura.
Março de 1938
Um navio anglo-australiano deixa Cardiff em 8 de Março para a Colômbia Britânica. estava em comunicação por rádio em 14 de Março ao largo da ilha do Faial, desapareceu.
Fevereiro de 1939
P.E.C.C. citando Patrice Gaston.«Em Fevereiro de 1939 um paquete americano o Tulsa, capta as mensagens de socorro de um navio que emite: Aqui P.E.C.C., P.E.C.C. Acabamos de ser atacados por um submarino desconhecido. SOS, SOS, SOS … Dois navios dirigiram-se imediatamente para a fonte de apelos que se situava a cerca de 500 Kms ao sul dos Açores. Ao chegarem à zona do drama, não encontraram nada.
21 de Janeiro de 1948
Desaparecimento do Star Tiger: quadrimotor Tudor IV da Bristish South American Airways. O último contacto via rádio foi em 30 de Janeiro, o aparelho voava em condições, próprias e de tempo, excelentes, tendo o avião deixado Santa Maria Açores, dirigia-se para as Bermudas.
25 de Agosto de 1950 – Bermudas
Aproximadamente a 250 milhas SW das Ilhas Bermudas (29º 40’ N. E 67º 28’ W.) às 20 horas o operador de radar de um B-29 o S/Sgt. William Shaffer foi testemunha de uma observação de radar idêntico a uma raia azul 3 minutos depois o B-29 seguiu o objecto não identificado este afastou-se e passados 5 minutos este passou a cerca de ¼ de milha de distância a alta velocidade. Tempo total de busca 20 minutos.
Fonte : Livro Azul
10 de Fevereiro de 1951 - Islândia
O Tenente Graham Bethune piloto da Marinha dos Estados Unidos na reserva, e o co-piloto no voo 125 de Keflavik relatou:
Voava no assento esquerdo e numa verdadeira curva de 230 graus na posição de 49-50 Norte e 50-03 Oeste, observou um brilho de luz aproximadamente abaixo do horizonte, 1000 a 1500 pés sobre a água. Nós os dois observamos o seu curso e movimento, durante aproximadamente 4 ou 5 minutos antes de chamar a atenção dos outros membros da tripulação...
De repente seu ângulo de ataque mudou, sua altitude e tamanho aumentaram como se sua velocidade fosse mais de 1000 milhas/hora. Parou tão perto que o sentimento era que colidiríamos no ar. Neste momento mudou o seu ângulo e a cor mudou. Então definitivamente observamos que era circular e laranja com um disco vermelho no seu perímetro. Inverteu o curso e triplicou a sua velocidade até que desapareceu acima do horizonte. Por causa da nossa altitude e distância enganosa em cima de água é quase impossível calcular o seu tamanho, distância, e velocidade. Uma estimativa exagerada teria pelo menos 300 pés de diâmetro, mais de 1000 milhas/hora em velocidade, e aproximou-se a menos de 5 milhas da nossa aeronave.
Fonte : Above Top Secret
Novembro de 1951
São Paulo: couraçado brasileiro construído em 1910, depois de uma longa carreira pacífica, este vaso de guerra foi vendido à Bristish Iron Steel Corporation. Em 20 de Março deixou o Rio de Janeiro para Inglaterra, rebocado pelo Bustler e pelo Dexteriores. Em 4 de Novembro os três barcos encontram-se a sudoeste dos Açores. Ao anoitecer levanta-se um vento forte que parte os cabos de reboque, separando o couraçado dos rebocadores tendo estes perdido de vista o vaso de guerra, não sendo mais possível encontrá-lo nem com o radar do Bustler.
8 de Maio de 1952 às 1:00 hora – Oceano Atlântico
A tripulação de um avião DC-4 da Pan American viu mais acima e à sua frente uma luz que se aproximava "aumentando de dimensão até tornar-se muitas vezes maior que a luz de aterragem". Continuou a aproximar-se e, como um relâmpago, passou junto à asa esquerda do DC-4. Antes que os tripulantes pudessem ter qualquer reacção, outras bolas de fogo, menores, passaram rapidamente. Os pilotos declararam que tinham permanecido nos seus lugares durante muitos segundos com o suor a correr-lhes profundamente pelas costas.
29 de Agosto de 1952 – Gronelândia
A Oeste de Thule (77º N. E 75º 15’ W.) às 10:50 horas dois pilotos da Marinha dos Estados Unidos foram testemunhas, quando voavam num avião patrulha P4Y-2, e observaram três objectos tipo disco ou esféricos que pairavam, que partiram rapidamente em formação triangular. Duração da observação 2 a 3 minutos.
Fonte : Livro Azul
14 de Setembro de 1952 - Islândia
Atlântico Norte, entre a Irlanda e a Islândia, militares de vários países a bordo de navios da NATO num exercício operacional foram testemunhas na observação de um triângulo azul - verde que voou a1500 milhas / hora e três objectos em formação triangular foram observados emitindo uma luz branca. Partiram a 1500 milhas / hora.
Fonte : Livro Azul
26 de Setembro de 1952
A 400 milhas a NNW do Arquipélago dos Açores, pelas 23 horas e 16 minutos, foram testemunhas o piloto, co-piloto, engenheiro e o comandante da aeronave de um avião de transporte C-124 da USAF. Duas luzes distintas de cor verde foram vistas à direita e ligeiramente sobre o C-124, e num determinado momento tivemos a sensação de girar em direcção àquilo. As luzes alternavam-se guiando-se uma com a outra. A observação durou mais de 1 hora.
Fonte :http://ufos.about.com/library/bldata/b14port.htm
24 de Junho de 1953 – Gronelândia
Um meteorologista A/2c R.A. Hill, pelas 11:30 horas, foi testemunha em Simiutak ao observar a pairar sobre uma colina um triângulo vermelho, que girou durante 15 segundos, a observação durou 5 minutos.
Fonte : Livro Azul
29 de Junho de 1954 às 24 horas – Oceano Atlântico
Um avião da linha Nova Iorque – Londres foi escoltado durante 15 minutos por sete objectos de forma indecisa e cor escura. Um deles era maior que os outros e não cessou de mudar de aspecto, como se fosse uma medusa. Foram vistos pelos 10 tripulantes e por uns 12 passageiros, a 6000 metros de altitude e a 500 Km/h.
29 de Agosto de 1954 – Gronelândia
Pelas 11:05 horas em Prince Christian foram testemunhas o primeiro oficial H. G. Gardner e o engenheiro J. V. D. Whitisy, a bordo de um DC-4 (PH-DBZ) das Linhas Aéreas Reais Holandesas, de três ou quatro objectos escuros tipo lente achatada em direcção a norte em formação, duração da observação 10 minutos.
Fonte : Livro Azul
28 de Setembro de 1954 às 3.20 horas – Oceano Atlântico
O comandante e a tripulação de um DCE-B deparam com um inexplicável fenómeno. Tanto o comandante Freeman, como os pilotos e o rádiotelegrafista viram na superfície do mar uma larga zona iluminada, de maneira nenhuma parecida com a habitual luminosidade derivada da presença de qualquer navio, mesmo dos maiores que sulcam os mares. Essa singular concentração de luzes, apesar de observada à altitude 6400 metros, surpreendia pelo brilho intenso. A tripulação não conseguiu determinar as causas de tal luminosidade.
30 de Outubro de 1954
Um dos desaparecimentos mais trágicos no Triângulo das Bermudas ocorreu com um Super Constellation da Marinha dos E.U.A. «versão militar R7V-1». Transportava 42 passageiros, pessoal da marinha e as suas famílias, com destino destino à base das Lajes nos Açores. O voo 441 é um dos mais incríveis desaparecimentos de todo o mundo. Nunca foi localizado qualquer evidência que justifica-se o seu desaparecimento. Devemos indicar que o avião R7V-1 estava equipado com o ASP-42, radar usado nestas condições de tempo. A electrónica do radar VR-1 deu o nome de R7V-1 BuNo 1284441 como muito boa, desde que os pilotos efectuassem correctamente o seu uso.
4 de Maio de 1955 - Islândia
Em Keflavik, pelas 12:38 horas, foram testemunhas o Lt. Col. E.J. Stealy, Ist Lt. J.W. Burt. Cerca de 10 objectos circulares brancos, um dos quais deixou um rasto de fumaça breve, voaram numa formação irregular, alguns deles faziam movimentos irregulares, duração da observação 5 a 8 segundos.
Fonte : Livro Azul
11 de Agosto de 1955 - Islândia
Pelas 11:45 horas, o 2º Lt. E.J. Marlow, foi testemunha da observação de doze objectos cinzentos tipo ovo amolgado para cigarro. A formação deles era de linha elíptica a linha ondulada. A formação deixava uma linha de rasto. A velocidade variava de pairar para 1000 milhas / hora, a duração da observação foi de 3 a 4 minutos.
Fonte : Livro Azul
1956 – Gronelândia
Um piloto soviético observou um objecto grande tipo pêra, que voava em paralelo com ele. Pensou que era algum engenho norte americano e assim escondeu-se entre as nuvens. Quarenta minutos mais tarde ele observou-o novamente. Não tinha asas. antenas, ou janelas e sem nenhum fumo. Quando tentou aproximar-se dele, o OVNI manteve sempre a mesma distância, passados 15 minutos partiu a alta velocidade para o céu.
Fonte : Mistérios Inexplicáveis
15 de Maio de 1957 – Oceano Atlântico (costa de África)
Durante uma missão de navegação aérea nocturna, detectamos um alvo no radar que voava acima de nós de Leste para Oeste. O voo foi cronometrado pelo navegador em 5000 milhas por hora.
15 de Junho de 1957 – Oceano Atlântico, Bermuda
Consultei a vossa página na Internet, afim de verificar se existia alguma informação sobre observações da Guarda Costeira dos Estados Unidos em Sebago, na área das Bermudas nos anos 50 (mais precisamente em 57-58). Na altura muito publicitado e em 1969, li um artigo no jornal (nome censurado) que indicou como sendo este caso uma das observações mais credíveis, recordo-me da existência de uma lista com os nomes das testemunhas da observação.
Em (data censurada/anos 50) fui colocado na Guarda Costeira dos Estados Unidos (data censurada/navio de grande porte), com (censurado) pés. Quando estávamos de regresso ao porto (nome censurado), um dos meus homens do navio (nome, posto e especialidade censurados) que anteriormente tinha estado colocado em Sebago num barco de patrulha de 25 pés, quando foi ao porto de (censurado) abastecer-se. Ele fora uma das testemunhas oculares do OVNI, também era o operador de radar que o seguiu. Explicou-me a situação como se segue:
A estação apoiava uma patrulha oceânica numa área perto das Bermudas. Como era prática comum, durante as horas mais tardias da noite os motores dos barcos eram desligados, ficando a embarcação em stand by e deslizando em pleno oceano. Cerca das 2 ou 3 horas da madrugada um objecto luminoso baixou do céu ficando a estibordo a uma distância ± de uma milha. O radar de busca aérea mostrava que estava estacionário. Nesse momento havia várias pessoas na ponte do navio, incluindo um oficial. Prestaram a atenção ao objecto por alguns minutos, antes dele começar a mover-se lentamente em circulo em torno do navio. Quando alcançou um determinado ponto, afastou-se repentinamente do navio, a relação da velocidade era tal que o radar nem tinha capacidade para a medir. Os detalhes acima descritos são aproximações que me recordo, que poderão não estar totalmente correctos. Como guarda costeiro reformado, este incidente sempre me intrigou e gostava de obter mais alguns dados. Obrigado pelo auxilio que me possam fornecer. (Nome, endereço e telefone censurados) email (censurado).
(NOTA da NUFORC : A data e hora são aproximadas. A informação censurada foi para proteger o anonimato da fonte, assim como as testemunhas da observação. PD).
Fonte : Base de Dados da NUFORC
1958, de noite – Oceano Atlântico
Um avião de transporte militar Super-Constellation voava para Gander (Terra Nova) a 6000 metros de altitude. A noite estava clara e a visibilidade ilimitada. Comandava-o George Benton, de 34 anos, piloto veterano. Alguns minutos antes, o mar não passava de uma mancha de trevas mas, de repente, Benton viu um conjunto de manchas luminosas semelhantes a luzes de uma aldeia, visível a 25 milhas à frente. Chamou o co-piloto Peter Mooney e o tenente Alfred Erdmann, o rádio-operador John Wigers e mais alguns homens da tripulação. O avião fez círculos sobre as luzes e imediatamente elas enfraqueceram e afastaram-se umas das outras. Uma parecia crescer a olhos vistos, saiu do mar e dirigiu-se para o avião, apresentando o aspecto de uma máquina discoidal de dimensões colossais.
No avião esperavam por uma colisão que parecia iminente mas, no último segundo. o aparelho gigante rodou, vacilou, reduziu consideravelmente a sua velocidade e passou muito perto do avião, seguindo numa direcção paralela ao Super-Constellation a 100 metros de distância. Então, por um instante, viram com todo o pormenor aquele monstro metálico. O seu diâmetro ultrapassava os 150 metros, assemelhava-se a um prato gigantesco colocado invertido sobre um outro; no centro a espessura atingia uns 10 metros. Benton sentiu que alguém os observava lá de dentro e acelerou o avião gradualmente mas a estranha máquina alcançou-os e depois ultrapassou-os. A seguir, subiu abruptamente na vertical e desapareceu rapidamente por entre as estrelas. Deu a impressão a todos que havia dentro do engenho certamente alguém com muita inteligência.
25 de Abril de 1958
Em pleno Oceano Atlântico a bordo do navio de tropas USS ROSE de regresso da Alemanha. Quando subi para um sitio mais alto afim de fumar um cigarro, observei dois G.I. ’s que discutiam à minha frente. Um deles disse para não relatar nem contar nada a ninguém, eles não sabiam que eu estava atrás deles. Eu olhava as estrelas e uma delas parecia mover-se. Prestei mais atenção e então convenci-me que uma delas seguia o navio. Parava, depois movia-se novamente, moveu-se tão rápida, como parou rapidamente, então verifiquei que não era nenhum avião que podia fazer aquilo. Quando tentei falar com os dois G.I. ’s eles ignoram-me e não disseram nada.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
8 de Janeiro de 1962
Um KB-50 da USAF desapareceu em 8 de Janeiro. O aparelho deslocou às 11:17 horas do aeroporto de Langley, Virgínia com destino às Lajes, Açores. A torre de controle de Langley recebeu alguns sinais muito fracos provenientes de KB-50 pouco após a descolagem, e segundo algumas fontes, o aparelho indicou a sua posição após as 12 horas encontrado-se a 250 milhas a leste do Cabo Charles. Por não ter chegado aos Açores na hora prevista, ou seja às 18:50 horas iniciaram-se as buscas mas sem nenhum resultado.
27 de Maio de 1962
O C-133 Cargomaster era o maior avião da Força Aérea dos Estados Unidos. A sua principal função era transportar grandes quantidades de carga militar, para lugares distantes. Para conseguir efectuar estas missões foi projectado para carregar grandes quantidades de combustível. Saiu de Dover, Delaware com destino à base das Lajes nos Açores, desapareceu do ar estava aproximadamente 25 milhas a sudeste, sul da intersecção May (Cape May, NJ). A Guarda Costeira foi de imediato informada, efectuou uma busca completa á área, mas não conseguiu encontrar nada.
18 de Agosto de 1962 – Bermudas
Pelas 17 horas foram testemunhas o dono de uma estação de rádio M. Sheppard e o locutor chefe A. Seymour, três objectos brancos tipo ovo com movimentos oscilantes, durante 20 minutos.
Fonte : Livro Azul
11 de Abril de 1963 às 13.30 horas – Fossa de Puerto Rico
Quando o comandante, o co-piloto e o engenheiro de bordo viajavam num Boeing 707, a 9000 metros de altitude, viram elevar-se uma enorme montanha de água semelhante a uma couve-flor. Calcularam que a massa de água ascendente deveria ter entre 800 a 1000 metros de largura e uma altura superior a 1000 metros.
22 de Setembro de 1963
Outro C-133 Cargomaster, com destino à base das Lajes nos Açores e pertencendo ao mesmo grupo de transporte aéreo (1607th), desapareceu na mesma rota. Exactamente no mesmo local, 25 milhas da costa, as transmissões via rádio repentinamente tornaram-se fracas. Desta vez a busca não encontrou absolutamente nada, como no caso do outro C-133 ocorrido em 27 de Maio de 1962.
3 de Março de 1964 – Oceano Atlântico
O capitão Gill Parkson, do navio Sea Gull que navegava a 670 Kms a oeste dos Açores, fez o seguinte relatório :
"O mar estava calmo e, subitamente, a 200 metros a bombordo vi a superfície da água dilatar-se e sair dela um grande cogumelo líquido que se elevou do oceano e um engenho de forma circular subiu para o céu a uma velocidade espantosa. Não tiro, evidentemente qualquer conclusão do fenómeno, conto-o tal e qual o observei.
6 de Julho de 1965 às 21.52 horas - Oceano Atlântico (entre Puerto La Cruz, Venezuela, e Santa Cruz de Tenerife, Canárias)
O oficial Torgrim Lien e os tripulantes Hernandez Ambrosio, Narciso Guillen e Ignácio Suárez, do petroleiro norueguês Jawesta, viram sair do mar um objecto luminoso. Depois foi vista uma grande chama azul muito intensa que passava a grande velocidade pela popa do barco. Viram o objecto que alcançou uns 300 metros de altitude. Tinha forma de charuto com uma fileira de rectângulos luminosos que emitiam um clarão amarelo. Deixou um rasto azulado. Não ouviram qualquer ruído e a observação durou 40 segundos.
20 de Julho de 1967 às 20.15 horas – Oceano Atlântico (a 120 milhas frente ao cabo de Santa Marta Grande, Brasil)
O capitão Julian Lucas Ardanza e os oficiais Jorge Montoya e Carlos Lasca, do vapor argentino Naviero viram um objecto brilhante com forma de charuto e com uns 35 metros de comprimento. Emitia um forte clarão azul e branco e não fazia o menor ruído. Seguiu o navio durante uns 15 minutos, depois mergulhou bruscamente no mar, passou sob o navio e desapareceu rapidamente nas profundezas do oceano a grande velocidade. Ao afastar-se brilhava intensamente sob a água. As autoridades argentinas classificaram o engenho como "objecto não identificado".
Fonte : Os ovni na época contemporânea de B. Sánchez Bueno
22 de Maio de 1968 – Oceano Atlântico
No dia 22 de Maio de 1968, o submarino nuclear Scorpion (SSN 589) dos Estados Unidos da América do Norte, desapareceu com toda a sua tripulação composta por 99 homens dos quais 12 eram oficiais. Encontrava-se a 2000 milhas de profundidade nas águas do Oceano Atlântico, a 400 milhas do arquipélago dos Açores. Foi declarado como perdido pelo chefe das operações navais às 1600Q do dia 5 de Junho de 1968. Estávamos em plena guerra fria, as condições do seu desaparecimento ainda continuem envoltas de grande mistério. Em Maio de 1968 o Scorpion regressava à sua base em Norfolk, USA depois de ter participado em manobras no Mediterrâneo, quando recebeu uma mensagem secreta e mudou de rota, dirigindo-se para as ilhas Canárias, onde se concentrava uma misteriosa força naval soviética que despertou a atenção dos USA. Naquele dia 17 de Maio de 1968, o USS Scorpion foi avistado pela última vez. Com base neste material, o submarino USS Scorpion não se encontrava em missão de rotina ao largo dos Açores, tendo, sim divergido para uma missão ultra-secreta, para espiar um grupo de navios russos, incluindo um submarino.
A marinha dos USA continua a insistir que a explosão do Scorpion se ficou a dever a uma avaria, nunca admitindo que esta terá derivado de um torpedo soviético. Cerca de cinco meses depois os destroços foram detectados no leito do Oceano Atlântico, a 2000 milhas de profundidade e a 400 milhas dos Açores, onde ainda hoje se encontra.
Fonte : Açoreano Oriental
1 de Junho de 1968 – Oceano Atlântico - O afundamento do USS SCORPION.
Estou relatando esta informação e é uma esperança para mim próprio. Em Junho de 1968, a bordo do navio da marinha dos Estados Unidos Hyades AF-28, fomos notificados que o USS Scorpion (submarino nuclear) eramos overdue e o último relatório indicava a sua posição estava na nossa área (Oceano Atlântico – Arquipélago dos Açores) como é do conhecimento a cordilheira Médio Atlântica . Imediatamente iniciamos as buscas na área, que durou 3 dias e 3 noites. Nós fomos o primeiro navio a efectuar as buscas. A profundidade do mar em média era de 6-12000 pés, com montanhas submarinas na ordem de 4-10000 pés, recordo-me das leituras do fotometro. Na segunda noite de buscas, um objecto foi reflectido no searchlight (24” luz do arco de mercúrio), encontrava-me lá (eu era signalman e o meu posto de trabalho era na ponte onde o sinal de luz funcionava).
Com o navio na direcção do objecto, saiu do “beam” e desapareceu devido à escuridão (era uma noite fria, sem lua e nenhumas estrelas negra escuridão). No dia seguinte fomos substituídos pelos navios de busca e salvamento e seguimos o nosso caminho para a Sixth Fleet no Med. Alguns anos mais tarde, li sobre o incidente acima mencionado (que desaparecera no feixe) era um objecto misterioso que saíra da água e desaparecera no céu. Alguns atribuíram que o afundamento do Scorpion ao Triângulo das Bermudas. Alguém tem informações a esse respeito para essas alegações? Estive envolvido no incidente real e gostava de ler informações sobre isto, caso existam. O tempo despendido neste assunto é algo de muito interesse para mim, depois de muitos anos decidi começar a obter qualquer informação sobre o assunto. Obrigado. NOTA da NUFORC : Data aproximada. PD
Fonte : Base de Dados da NUFORC
1969 – Oceano Atlântico
O marinheiro John Fairfax, numa viagem transatlântica em que velejava só, numa noite viu dois objectos no céu tipo estrelas, dez vezes mais brilhantes que o planeta Vénus, ambos rosa, separem-se um do outro, um voando a uma altitude mais baixa, enquanto o outro foi subindo mais alto no céu, ambos desapareceram de repente. Nessa mesma noite a oeste dos Açores, foi feita uma descoberta de cinco navios não tripulados. Dois dos navios estavam virados, mas os outros três não estavam danificados, apesar do desaparecimento de todos os passageiros e tripulação. (Fontes: Boletim APRO, Julho-Agosto 1969, p. 7; Ivan T. Sanderson, Residentes Invisíveis, p. 126, citando REUTERS).
1971 – Oceano Atlântico - OVNI IMOBILIZA NO ATLÂNTICO PORTA - AVIÕES DOS USA CVA - 67 USS JOHN F. KENNEDY
Em 1971 ocorreu um incidente com um OVNI e o Porta - Aviões Norte Americano (USA) CVA-67 USS John F. Kennedy, próximo das ilhas Bermudas.
O Porta - Aviões, CVA-67 USS John F. Kennedy regressava à sua base em Norfolk, VA após duas semanas de exercício de «prontidão operacional» (ORE) no mar das Caraíbas, para depois rumar numa missão de 6 meses para o mar Mediterrâneo. Cerca das 20 horas e 30 minutos os telexes do centro de comunicações do CVA-67 USS John F. Kennedy começaram, por si só a «transmitir» lixo, isto é, apenas dados sem lógica, pelo que os operadores informaram a ponte de comando do que se estava a passar; por sua vez, foi-lhes comunicado que todo o Porta - Aviões se encontrava sem comunicações rádio... Poucos minutos depois na ponte de comando começaram-se a ouvir gritos, enquanto vários tripulantes gesticulavam no convés dando a indicação que algo «pairava próximo do navio».
"É DEUS! É O FIM DO MUNDO"!, gritavam as testemunhas.
Sob o horizonte, surgia então uma grande, "esfera flamejante" que não produzia qualquer som audível. O objecto não era muito luminoso (aproximadamente metade da luminosidade emitida pelo sol); "pulsava" um pouco, oscilando a coloração entre as cores amarela e o laranja. Ao fim de um minuto, foi dado alarme de «estado de batalha». Porém, nenhum sistema de comunicações ou equipamento de radar do Centro de Informação de Combate - CIC funcionava no porta - aviões. As bússolas, inclusiva ficaram "loucas". Durante os 20 minutos em que, o objecto pairou sobre o CVA-67 USS John F. Kennedy os caças interceptores Phantom F4 não puderam descolar do convés porque os sistemas eléctricos não funcionavam !
Dias depois, de regresso à base de Norfolk, o comandante transmitiu a «indicação» pelo circuito fechado sistema de televisão do porta - aviões «que gostaria de recordar à tripulação que certos acontecimentos que ocorrem a bordo de um navio de guerra, são secretos e não devem ser discutidos com ninguém». Fonte : http://ovnis.esoterica.pt
20 de Maio de 1978 – Oceano Atlântico - Mar das Caraíbas
Nuvens Supersónicas??? - Data e hora são puramente estimativas. Entretanto o incidente ocorreu há 24 anos. Fui operador de radar na Royal Navy, nessa altura fui colocado num porta-aviões. Estávamos a fazer um exercício no mar das Caraíbas, observava a consola do radar aéreo e assistia o controlador de fogo, para completar uma busca com os caças Phantom e o avião Gannet. Tudo estava OK e o exercício encontrava-se num período calmo, quando na consola de longo alcance eu vi o que poderia ser descrito como uma nuvem muito grande aproximadamente 80 – 100 milhas de diâmetro e com uma velocidade aproximadamente entre 750 – 900 milhas/hora. Sempre tive relatórios e complementares muito bons com os meus cálculos exactos e relatórios de velocidade, antes e depois deste acontecimento. Nunca me esqueci deste incidente e o ridículo vem tarde mas por parte dos oficiais que testemunharam o que eu vi... quando mais tarde lhes relatei o sucedido, disseram-me para esquecer e começar a efectuar o meu trabalho que estava destinado.
Agora vinte anos passados, vivo no Norte (censurado) com minha esposa, eu sei o que vi e os meus cálculos estavam correctos, nunca mais observei nada de semelhante. Excepto isto é quando vi o filme Encontros Imediatos 2 – 3 anos mais tarde e o Dia da Independência. Queria saber o que vi no radar era real ou apenas um impulso aleatório, mas que eu saiba viajou através da minha tela de 020 a 190 (NNE/SSW) numa questão de minutos que seriam aproximadamente 4 – 500 milhas. Se alguém teve uma experiência similar, gostava de falar sobre o assunto. (NOTA da NUFORC : A data é aproximada. PD).
Fonte : Base de Dados da NUFORC
15 de Janeiro de 1985
Observação efectuada a partir de um avião E-3A AWACS. A meio do Oceano Atlântico, entre o Canadá e a Islândia, pelas 01:30, a 31.000 pés de altitude nós observamos um objecto que piscava continuamente de vermelho, verde e branco. Estimo que o contacto inicial aproximadamente a 75 milhas do nariz do avião e aproximadamente à mesma altitude.
Fomos incapazes de detectar no nosso radar de voo, que tem um alcance de 500 milhas. O objecto permaneceu à nossa frente cerca de 20 minutos, depois elevou-se para uma altitude de 70.000 pés e dirigiu-se directamente sobre o nosso avião e permaneceu nessa posição cerca de 10 minutos, depois retirou-se para uma altitude, que eu estimaria acima dos 70.000 pés. Eu era o piloto desse voo, tenho mais de 3000 horas de voo e a maioria delas em avião a jacto. Havia mais 17 tripulantes no avião que foram testemunhas do incidente com este objecto. Não efectuei nenhum relatório até consultar o Art Bell. As minhas desculpas se o meu depoimento não foi na melhor oportunidade. (NOTA da NUFORC : Email de resposta à testemunha
Caro «Nome censurado»
Obrigado, pelo seu fascinante depoimento. Os casos mais antigos são tão interessantes como os mais recentes. Os depoimentos de pilotos profissionais são particularmente úteis e interessantes. Agradecimentos por ter compartilhado estas informações connosco. Por favor informe o nosso contacto a outros pilotos de modo a revelarem situações que tenham tido com ovnis. (NOTA da NUFORC : Resposta da testemunha:
O tipo de avião envolvido neste incidente era um E3A AWACS, avião militar com potencialidades de vigilância, pois transporta um radar aéreo. Tem uma tripulação de 17 elementos e todos foram testemunhas do sucedido. Pudemos observar o objecto, que estava por cima do radar e este estava funcional naquela altura, somente observamos o objecto visualmente. Em referência a sua segunda pergunta, tentamos efectuar um relatório depois de termos aterrado na Islândia, mas depois do nosso briefing não sabíamos a quem devíamos dirigi-lo. Espero ter ajudado sobre este depoimento. Consulto os vossos relatórios no Art Bell, que são fascinantes e menciono aqui um caso que se passou há 15 anos. Até à próxima.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
20 de Setembro de 1988 – Oceano Atlântico
O objecto foi visível em diferentes posições, aproximadamente 20 segundos a uma distância 3 a 4 milhas, de 400 a 500 pés de altitude.
Numa embarcação, através do oceano em viagem de Abijan, Costa do Marfim para o porto Espanhol, Trinidad, observamos um objecto pairando sobre a linha do horizonte, aproximadamente a 3 milhas de distância. Moveu-se rapidamente para a linha do horizonte, onde pairou um par de segundos, rapidamente colocou-se na frente da embarcação pairando a uma distância aproximada de 3 ou 4 milhas. O objecto percorreu rapidamente aquelas 3 ou 4 milhas directamente para a frente do barco, pairando a uma altura de 400 a 500 pés, durante uns segundos, retirou-se para Norte a uma velocidade desconhecida e sem qualquer som. O tempo estava claro e sem vento, tivemos uma ondulação de 3 ou 4 pés de SE. Este foi a nossa primeira observação nesta viagem e a única testemunhada por nós os três. Todas as observações foram registadas e documentadas e o capitão foi informado.
21 de Setembro de 1988
A luz iluminou claramente por cima da embarcação, e não devia existir nenhuma luz no meio do Atlântico. Cruzávamos o Oceano Atlântico num barco Tidewater, com uma ondulação de M/V, aproximadamente 100 milhas a norte do Equador. No meu relógio eram 11:45 horas, com todas as luzes exteriores ligadas, incluindo o radar, depois fui em direcção a outra parte do barco para substituir a cassete da máquina.
Repentinamente tudo ficou iluminado e tão brilhante como se fosse dia. Voltei-me e olhei em redor para ver a origem da luz, imediatamente essa luz partiu para norte dirigindo-se para uma nuvem. A luz mudou de direcção em torno da nuvem e desapareceu. O objecto não emitiu qualquer som, e a sua manobra não era nada comum aqui na Terra. Eu sou piloto e fiquei assombrado pela rapidez do objecto e intensidade da luz. Ainda posso descrever o sucedido como se tivesse acontecido hoje. Efectuei um registo, após a sua ocorrência e informei o capitão, disse-me que era um pássaro, disse que não sabia o que era, mas sei que não era um pássaro. (Nota da NUFORC: A testemunha indica que a data da observação é aproximada.)
11 de Abril de 1996
Quando voamos de Boston para Amesterdão, num DC 10 da Northwest, minha namorada e eu observamos uma estranha luz mais abaixo do avião e a uma distância cerca de 2 a 3 milhas. Inicialmente pensei que fosse um reflexo das luzes de navegação do DC 10. Após ter observado a luz com atenção aproximadamente durante 1 hora verificamos que não era reflexo das luzes do DC 10, pois esta mudaria de posição e de cor. Nós podíamos dizer simplesmente, que era alguma coisa de um objecto, depois passamos a efectuar uma observação pela janela de 20 em 20 minutos. Todas as vezes que fazíamos a observação ele continuava lá. Pedimos a outro passageiro para observar e ele também ficou espantado. A luz desapareceu quando começamos a sobrevoar algum navio, provavelmente a cerca de 200 milhas da Irlanda. Depois do voo nós conversamos sobre o OVNI que tínhamos observado e ficamos com um sentimento de frustração. Sou piloto privado, já observei reflexos de luzes de navegação e de tráfego aéreo nocturno, mas esta luz não tinha nada de similar.
DEZEMBRO DE 1996 - PARECIA UMA ÁRVORE DE NATAL NO ATLÂNTICO
Em Dezembro de 1996 a Janeiro de 1997, encontrava-me a trabalhar a bordo de um cruzeiro de luxo alemão, o MS ASTOR. Numa noite, perto do Natal, eu com o meu amigo de espectáculo e o nosso sócio gerente empresarial Joseph, mais 8 dançarinas do espectáculo do paquete, o operador de vídeo e o fotografo do navio estavamos sentados a tomar uma bebida no bar do convés. O fotógrafo que estava sentado próximo de mim disse :
- Olha parece ser uma árvore de Natal a flutuar na água ! Todos olharam com supresa para o objecto, isto é verde, vermelho, amarelo e luzes brancas, que pairam sob a água próximo do navio. Tínhamos estado a cruzar o Oceano Atlântico nos últimos dois dias, aproximadamente 15 – 24 horas antes de alcançarmos a nossa primeira posição visual, isto poderia ter sido uma reflexão e eu virei o olhar para a árvore de Natal do navio. Joseph disse : - Você viu ! Eu, quando olhei para trás, o objecto tinha-se multiplicado em 24, objectos circulares semelhantes ao objecto de iluminação. Parece tocar sobre o oceano irradiando por baixo uma luz branca, durante vários segundos girou para uma posição vertical. Isto continuou e nós observamos durante 1 hora e 20 minutos.
Até o gerente do bar, um russo, foicou surpreendido e afirmou que não conseguia explicar, nem comentar sobre esses objectos, porém, contou-me que não podiam ser marcas ou sinais de terra. O aspecto mais surpreendente, todos estes objectos pareciam ignorar a nossa passagem, mas procuravam algo no oceano com as suas luzes brancas. Eles alinharam-se entre si na perfeição e podemos observar este acontecimento importante. Não tenho nenhuma dúvida daquilo que observei, foi o meu primeiro encontro e penso que não terá sido o último.
15 de Outubro de 2000 - Tenerife – Ilhas Canárias
O ovni passou na horizontal sobre nós, aproximadamente 45 segundos, antes de subir velozmente para o céu e desaparecer, era uma objecto em forma de círculo acima das nuvens, voava a uma velocidade lenta antes de desaparecer em direcção ao céu. Recordo-me que o objecto era exactamente como um que já tinha visto durante o dia, na série da televisão no Golfo do Novo México.(NOTA da NUFORC : Data aproximada. PD)
Fonte : Base de Dados da NUFORC
19 de Junho de 2001- Oceano Atlântico - Bermuda
Objecto circular interessante observado a grande altitude. Um objecto circular amarelo foi observado em movimento de norte para sul, durante 4 a 5 segundos. O objecto começou a ficar mais pequeno até desaparecer dando a sensação de estar a subir.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
25 de Junho de 2001
Piloto relata uma luz muito brilhante. (Nota NUFORC : Acreditamos, que este piloto está a descrever o lançamento de um presumível míssil ICBM, feito a partir de um submarino dos Estados Unidos. Toda a informação por nós recebida à cerca deste incidente indica para um lançamento efectuado no mar, embora este relatório nos indique que o lançamento tenha ocorrido algumas centenas de milhas da costa Este da Flórida. PD).
No dia 25 de Junho pelas 21 horas e 10 minutos, sou piloto e estava nessa altura a voar entre DIX(aviation aid) NC, para a intersecção Mrlin(aviation aid) nas Bahamas, Atlantic Route 1 (AR1), para Fort Lauderdale FL. A uma altitude de 39.000 pés, cerca de 160 NM da costa Este de Jacksonville FL, no Oceano Atlântico, posicionando o interruptor SW (210º stm), vimos uma cor creme oval pequena de Este para Oeste (110º stm) 25º acima do meu horizonte esquerdo, fazendo curvas claras e círculos pequenos numa trilha parabólica ascendente.
o movimento a cerca de 80º, nesse momento a cor creme oval tornou-se numa luz branca muito brilhante e super maciça, como a luz dos helicópteros da policia, apenas a luz continuou o seu movimento como à procura. Podia ver a sombra do meu braço esquerdo dentro do cockpit (estranho!!!). Vi uma nuvem gigante a dar forma em torno e do lado mais baixo da luz (como um mushroon de cabeça para baixo). De repente a luz desapareceu, mas a nuvem grande continuou lá desaparecendo o brilhante, nós voamos mais 1 hora e 10 minutos a 300Kts, (aprox. 300 milhas) e ainda era possível ver a nuvem.
Não conseguimos observar nenhum tipo de objecto, porque a luz era super brilhante. Li a vossa nota, onde está mencionado a hipótese de ter sido o lançamento de um ICBM do centro Espacial Kennedy, mas quando observei a luz encontrava-me sobre o oceano Atlântico e vi-o partir do oceano a Este mas muito longe. Uma referência minha rota (AR1) era uma linha recta entre a entrada NC de Beaufort para FI Fort Lauderdale, desta perspectiva o KSC aparece do lado de ocidente.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
13 de Dezembro de 2001 – A meio do Oceano Atlântico
Num voo entre o aeroporto de JFK para Telavive, num Boeing 777 da El Al, surgiu do lado esquerdo do avião a cerca de 33.000 pés de altitude um objecto que podemos afirmar do tamanho de uma cidade cheia de luzes, não interferindo com qualquer equipamento de bordo como o GPS-FMC. A sensação era que ele não detectou o avião, estava ali estacionário por 5 minutos, depois começou a mover-se ± 1 Km/segundo e desaparecendo para Este por cima de nós, conseguimos observá-lo por 20 minutos até desaparecer totalmente à nossa esquerda. (NOTA da NUFORC : A testemunha continua no anonimato. PD)
Fonte : Base de Dados da NUFORC
11 de Abril de 2003 – Los Realejos – Tenerife – Ilhas Canárias
Encontrava-me na estrada a conduzir e a caminho de casa pelas 9 horas e 30 minutos, quando observei um objecto de forma oval pequeno e de cor branca, sem luzes e ruído. A sua direcção de movimento entrou nas nuvens, depois apareceu em sentido contrário. Parei o carro e tentei observá-lo mas já não foi possível. Quando o vi pela primeira vez, julguei tratar-se de um pássaro grande, mas depois vi que era de forma oval. As nuvens estavam baixas e a velocidade do objecto era lenta, eu conduzia no meio de uma plantação de bananas, no norte de Tenerife.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
09 de Maio de 2003 – Oceano Atlântico (Oriente)
Um objecto cilíndrico enorme observado de um avião comercial, perto da costa de Portugal. Num voo de Tenerife (Canárias) às 15:20 hora local e aterrou em Manchester, Inglaterra às 19:20 TMG.
Cerca das 17 horas TMG uma senhora jovem olhou pela janela do avião o mar num céu sem nuvens e com boa visibilidade. O avião estava em altitude e velocidade de cruzeiro e ficou pasmada ao observar um objecto de forma cilíndrica e longa que parecia estar debaixo da água. Pensou ela que seria uma longa cadeia de rochas de cor cinza escura, mas depressa apercebeu-se que não era o caso, porque tinha forma cilíndrica e acompanhava o avião, provavelmente a uma velocidade de 600 milhas/hora. O objecto não era muito visível quando o observou pela primeira vez, quando estava sobre o mar. Era enorme, somente comparável a um grande navio, ela estimou o seu tamanho em pelo menos 40 vezes o comprimento dum navio.
O homem que a acompanhava também o viu e ficaram convencidos que poderia ser um reflexo de luz através da janela, por isso observaram de posições diferentes e de outra janela do avião e continuava visível, depois de observá-lo por 30 minutos foram incapazes de resolver o mistério e prestando a atenção no objecto concluíram que este estaria debaixo de água, porque não era visível nenhuma sombra enorme sobre o mar.
Um experiente investigador de OVNIS, com muitos anos de experiência considerou improvável que o objecto estivesse a viajar a 600 milhas/hora debaixo de água, mas qualquer coisa é possível para a tecnologia ET. Há dois casos com alguns anos passado em Cheshire na Inglaterra, em que os pilotos de um avião viram uma sombra triangular sobre a terra, mas os pilotos nunca conseguiram localizar a sua origem ou o objecto responsável, pois nenhum outro avião era visível naquele momento. Os ET’s terão empregado a tecnologia stealth, em que o avião não é visível ao olho humano, mas ao mesmo tempo reproduz uma sombra em terra. Acredito que o mesmo cenário poderia ser aplicado neste caso.
Duas pessoas jovens no anonimato relatam este caso na esperança, que alguém tenha tido uma experiência igual ou similar noutra ocasião. Este tipo de observação de objectos de grandes dimensões, raramente são divulgadas. As testemunhas viajavam no lado direito do avião e à frente da asa e o avião estava a uma altitude de 30.000 pés, o objecto era de cor cinza escuro. A NUFORC, classifica como sendo uma observação de um não OVNI.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
13 de Novembro de 2003 – Oceano Atlântico – Ilhas Virgens
Um objecto laranja luminoso, parecia observar o nosso navio de cruzeiro.
Estávamos num navio de Carnaval no Atlântico Sul, no rumo de leste sul, eu e meu marido estávamos no convés do navio e pensei ter observado uma estrela, quando esta se movimentou e veio direita a nós e ficando aproximadamente 50 pés do mar e cerca de 100 jardas do navio. Avançou na nossa direcção e parou novamente, depois voltou avançar em nossa direcção fazendo um ângulo para a parte traseira do navio e entrou pela traseira, durante todo este tempo nós estávamos observando este objecto luminoso, pensava comigo próprio não tinha nenhum receio, depois desapareceu tão rápido como tinha aparecido.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
30 de Agosto de 2004 – Oceano Atlântico
Um flash tipo baliza sobre o Oceano Atlântico. No último mês no voo nível 360, eu e meu primeiro oficial testemunhamos uma luz tipo baliza flamejando numa altitude orbital nas imediações do espaço exterior. O objecto era muito rápido, baseando na frequência do seu flash, desejava saber se temos algum satélite deste tipo que causas esta observação.
Nunca observei este tipo de flash, em outros satélites que já observei durante muitos anos.
Fonte : Base de Dados da NUFORC
1 de Novembro de 2004 – Oceano Atlântico – Ilhas Canárias
Foi observado um ovni esférico e luminoso, na segunda-feira dia 1 de Novembro pelas 18 horas e 20 minutos, pela testemunha ocular O.U., cidadão italiano que reside e trabalha nas ilhas Canárias (Espanha-J.T.). Foi interrompido pelo seu secretário, para o acompanhar de imediato à janela. Meu nome é O.U., vivo e trabalho na ilha de Lanzarote no Grupo – J.T., alguns minutos depois do meu secretário ter saído do meu escritório, observou uma esfera estranha com uma superfície laranja luminosa, que voava sobre os edifícios do centro da cidade de Arrecife, de imediato foi-me chamar para ver aquilo. O evento durou menos de um minuto. Outro objecto no céu, com um rabo laranja longo, seguia uma trajectória mais alta. Um avião em chamas ?
Desejei saber. Eu não penso assim, e nada foi noticiado na televisão. Um meteorito? Poderia ser, mas a trajectória do objecto que voava demasiado rápido, não acredito nessa teoria. As ilhas Canárias situam-se no Oceano Atlântico, aproximadamente 200 quilómetros (120 milhas) Oeste de Marrocos.
(Meus agradecimentos ao Scott Corrales e Frederico Dezi da UFO Italia, por este relato.)
18 Setembro de 2005 – Oceano Atlântico
Num voo transatlântico entre Paris e Filadélfia foi observado uma nuvem escura de forma lenticular. Seguiu o nosso avião a jacto do lado da asa direita e o céu estava limpo. Rapidamente tomou a forma de uma esfera sólida e acelerou afastando-se a alta velocidade.
Data desconhecida – Oceano Atlântico
Reportado para a NUFORC – 2 de Abril de 2005
A bordo de um P-3 Orion da US Navy, sobre o oceano Atlântico pelas 02:00 a. m., estavamos num exercicio a perseguir um sumbarino americano, num voo técnico (IFT), chamada a cabine do piloto e reportado trafego 9 horas paralelo, o piloto informa para manter vigilância sobre ele e nós saímos da zona, mais tarde o nosso IFT reporta o que pensa ser uma luz de navegação lateral de estibordo (verde) de um outro avião na mesma direcção da nossa. Poucos minutos depois o IFT, desligou o micro e foi sugerir ao piloto para mudar de rota, porque a luz verde cada vez estava mais próxima, mas realmente começou afastar-se “holy (explêndido)!!! Que inferno é essa coisa? Piloto, você viu?
Toda essa comoção repentina no intercomunicador e outro operador acústico começou a olhar para cima das nossas estações de trabalho. Olhar acima do tubo (que nós chamamos afectuosamente o interior do avião), e observamos que o interior do avião era inundado por uma luz brilhante que brilhava através de cada janela, começou pela nossa estação acima do tubo para a cabina do piloto. Os pilotos e o engenheiro de voo (FE) inclinavam-se para a frente e a olhar para cima. Todos estavam apavorados e a gritar para a frente e para trás do avião, quando a luz brilhante parou, e o piloto disse: olhem isso! olhem isso! O objecto moveu-se sobre nós, aproximadamente a 100 jardas da nossa asa. Aquele era o primeiro, na verdade consegui olhar para ele. A luz longa apagou-se, cilindrica e verde com cerca de 50 pés. A superficie era lisa eu não consegui observar nenhumas marcas ou caracteristicas.
O segundo FE veio até interior do avião com uma camera de alta tecnologia, que nós usamos para o reconhecimento de intel. Disse-me como devia mover, pois poderia levar uns bons tiros dele. Fui até à porta de saida sobre as asas, assim eu podia ver o objecto. Permaneceu junto à nossa asa talvez uns 2 ou 3 minutos, disparou tão rápido para cima, que nunca tinha visto nada assim, terá percorrido 100 jardas em segundos.
O nosso oficial de Navegação / Comunicações (NAVCOM ou NAV) tinha estado no rádio com o Red Crown (um cruzador do AEGIS que actua como o controlo de tráfego aéreo para a área de exercicios) perguntou-nos se conseguiamos ver do avião e se podiamos restabelecer o contacto. Permanecemos no ar mais cerca de meia hora e fomos depois para RTB (voltar à base).
Quando aterramos, duas carrinhas brancas do governo estavam à nossa espera, fizeram uma exame a todos nós no centro de briefings. Fomos interrogados um de cada vez, e as nossas entrevistas foram gravadas. A nossa película de filme foi confiscada...(dois colegas tinham as suas próprias máquinas fotográficas e tinham tirado algumas fotografias). As fitas da nossa missão foram confiscadas. Disseram para não falarmos nem discutir sobre este voo e fomos obrigados a assinar um documento como compromisso de honra que nada aconteceu.
Estavamos todos demasiados confusos, quando começamos a recuar no tempo, quando cheguei à caserna com o meu camarada, que tinha sido o operador de radar do voo, começamos a desabafar «nós vimos um OVNI!!!». No dia seguinte fomos chamados ao gabinete do oficial CO’s, ele disse-nos que se andava a ouvir «histórias» e reiterando o facto de que não deviamos falar do assunto, excepção de algumas trocas de silêncio aqui e ali sobre a história.
Nota da NUFORC: Expressamos a nossa gratidão à fonte deste relatório, por ter partilhado a informação connosco. A testemunha intencionalmente não divulgou a data do incidente com o P-3 Orion.
Ler mais: http://ovnilogiacores.webnode.pt/ovnilogia/atl%c3%a2ntico/
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