ILHA TERCEIRA
É a
mais populosa ilha do grupo Central do arquipélago. Com 381,96 km2 de superfície,
tem como comprimento e largura máximos 29km e 17,5 km respectivamente, situando
– se a 90 milhas de São Miguel e 66 milhas do Faial. Está situada a 27º 10’ de
longitude oeste e a 38º 40’ de latitude norte.
25 de Outubro de 1954 às 21: 30 horas - Praia da Vitória
O
guarda Jones Beach, na zona balnear americana da Praia da Vitória, e sua
mulher, Amorinda Vicente, viram claramente a pairar sobre o areal, à altura de
quatro a cinco metros, um aparelho em forma de charuto, ouvindo-se
distintamente o motor a trabalhar com ruído apenas perceptível, semelhante ao
de uma máquina de costura. O estranho aparelho era todo negro, sem qualquer
janela ou abertura, de paredes lisas e vomitando fogo, branco e amarelo, ao
mesmo tempo que se dirigia lentamente para o interior da ilha .
Fonte : «Os ovni na época
contemporânea» de B. Sánchez Bueno e «CEAFI»
29 de Outubro de 1954 às 21 horas - Ilha Terceira
Ás 21
horas 4 testemunhas de nacionalidade portuguesa, observaram um objecto com a
forma de charuto (tubo), mais espesso no centro e asas curtas (10’ de
comprimento, 3’ de diâmetro e asas com 3’)., tento uma concavidade tipo asa, de
cor cinzento. Tinha um som (gargling) enquanto pairou, depois desapareceu com
um brilho intenso como as luzes de aterragem de um avião. A observação
foi de 4-5 minutos.
Nota : Presumo que este caso será
o mesmo relatado no dia 25, mas não posso confirmar uma vez que a recolha foi
feita em locais diferentes.
23 de Maio de 1965 às 23:00 horas - Angra do Heroísmo
Um
facho luminoso pairou no céu, intrigando as pessoas que junto ao mar gozavam o
ar fresco da noite. O estranho facho estacionava no ar e não se movia por largo
tempo. Projectava uma cor de tal intensidade que seria difícil tratar-se de
satélite e, a julgar pela distância a que se encontrava muito menos de um
avião. Uma luz forte, de cor entre o laranja e o vermelho, projectava sobre a
superfície tranquila do mar uma esteira intensa de luz a perder-se no horizonte
e iluminando toda a baía, embora a luz viesse muito de fora.
O objecto
permaneceu assim, durante alguns momentos, desaparecendo depois. Algumas das
raras pessoas que o observaram apontavam em direcção da linha do horizonte,
onde parecia haver um breve rasto fosforescente, de cor esverdeada. Entretanto,
o objecto voltara a aparecer, pairando a grande altitude. A mesma luz intensa
projectava-se no mar e avermelhava as nuvens.
Fonte : «Os ovni na época
contemporânea» de B. Sánchez Bueno
20 de Junho de 1965 – Base das Lajes
Tinha
13 anos de idade quando se deu a ocorrência do incidente. Tenho agora 50 anos
de idade, numa contei a ninguém somente algumas pessoas intimas. Era filho de
um militar, meu pai fora colocado na Base das Lajes – Açores (Lajes AFB –
Azores).
Fui acampar nos terrenos exteriores da escola da base com 4 amigos da
escola. As idades variavam entre os 13 e os 17 anos de idade, era uma noite de
verão o céu estava claro e cheio de estrelas, estávamos comentando entre nós
como era possível ver o céu cheio de estrelas, estávamos a observar o céu,
quando um colega com voz de atónico disse-nos que uma estrela estava-se
movimentando. Pensamos que ele estava louco e começamos a gozá-lo, então
indicou-nos o local exacto, e podemos observar uma luz brilhante em movimento
lento através do céu da direita para a esquerda, seguimos o seu movimento na
tentativa de descobrir se era algum avião, como eramos filhos de militares da
Força Aérea estávamos habituados a observar todos os dias muitos aviões.
A luz
brilhante parecia estar muito alta e quando parou no céu parecia exactamente
uma estrela. Parou e ficamos de olhos fixos nela durante algum tempo, até que
voltou a mover-se novamente para a esquerda o nosso horizonte nocturno era o
Oceano Atlântico. Uma parte do edifício da escola estava a obstruir a nossa
observação e para continuarmos a ver descemos escadas e pequenos montes
relvados enquanto mantínhamos o nosso olhar fixo na luz, contornamos o edifício
e conseguimos a tempo de a ver parar novamente.
Outra vez iniciou um movimento
lento, para nosso espanto outra mais abaixo no horizonte movimentava-se da
esquerda para a direita, enquanto a original mantinha o seu movimento da
direita para a esquerda. Pensamos que a segunda fosse uma estrela, até ela
começar a mover-se, as duas luzes moveram-se uma estava mais acima à direita e pararam. A
que estava mais alta baixou e a mais baixa subiu até que se juntaram, ficando
somente uma luz no céu. Mantivemos o nosso olhar fixo na luz, então as duas
separaram-se de maneira oposta, como se tinham juntado (um Z reverso).
A mais
alta partiu na direcção Este e a mais baixa na direcção Oeste, moveram-se numa
velocidade incrível, cada uma em sentido oposto e saindo completamente da nossa
linha de horizonte. Entre nós concordamos não contar o sucedido a ninguém com
medo do ridículo, no entanto nunca nos esquecemos do sucedido. No dia seguinte
na estação de rádio da base foi noticiado que na noite anterior o radar tinha
detectado um OVNI, eu não ouvi a noticia, assim como qualquer outro comentário
sobre este incidente. Nunca tinha observado nada anteriormente, mas desde esta
experiência, que nunca esqueci, acredito que os OVNIS são reais. (NOTA da NUFORC
: Data aproximada. PD)
Fonte : Base de Dados da NUFORC
1 de Fevereiro de 1968 às 00:15 horas -
Cabrito
Serafim Vieira Sebastião, de 36 anos, natural da Ribeira Grande
Ilha de São Miguel, encontrava-se de guarda às instalações militares "Azores Air Station" , que servia de paiol de munições, no lugar do Cabrito, Cinco Picos, ilha da
Terceira a
ouvir o relato de futebol entre o Setúbal e o Sporting, quando, de repente,
"o transístor deixou de se ouvir". Conforme declarou a testemunha,
"não se ouvia nada, nem música, nem relato de futebol" tendo de
desligar o aparelho – isto cerca das 9 horas locais.
Repentinamente sentiu um
"zumbido". Saiu para fora do paiol vendo um "veículo", do
lado esquerdo do posto onde se encontrava; "era um objecto estranho a
aproximar-se do paiol" - acrescentou. Regressou ao paiol e chamou a
atenção, por telefone, aos seus superiores comunicando que o estranho objecto
estava a aproximar-se daquele local. Abandonou o paiol para confirmar a
observação. E acrescentou: "uma grandíssima claridade entrou pela janela
dentro; claridade essa que era muito forte, de uma luz clara e pedi que viessem
quanto antes para cima e tornei a desligar o telefone. Saí novamente e vi
aquela grandíssima claridade.
Quando olhei para o lado esquerdo, é que vi que
aquele projector estava parado sobre o posto de munições à face do paiol.
Entrei novamente e fui buscar um "foco" (lanterna). Quando cheguei ao
exterior, vi que aquela claridade incidia directamente sobre os paióis. Aquela
luminosidade saía de um veículo oval, de aspecto metálico, que culminava numa
torre de vidro, com pequena balaustrada a que se encostavam dois seres. Este
objecto devia de ter aí uns 6 metros de comprimento e 3 de altura e não era nem
avião, balão ou helicóptero.
No meio daquela luminosidade vi quatro homens:
dois dentro e dois fora. Os que estavam dentro mexiam-se bem, como que estando
à secretária a tratar de qualquer coisa. Os que estavam do lado de fora,
encontravam-se ao pé de uma espécie de corrimão. Se quisessem, podiam passar
por cima do corrimão e saltar para o paiol. Não vi ouvidos; não vi as caras.
Quando aproximei-me mais, à face do paiol, senti um zumbido exactamente como se
fosse um enxame de abelhas; projectei o foco (lanterna) mas não vi nada, nem
letras nem nada naquilo. Apenas vi que os homens tinham uma viseira com um
pouco de vidro e que a cor do facto era uma cor de chumbo.
Assim que acendi
o foco para eles aquilo moveu-se muito rapidamente, tendo emitido na minha
direcção uma projecção de luz muito forte, que tive de tapar a cara. Logo a
seguir senti uma coisa estranha, como que uma poeira. Caí e não me recordo de
mais nada".
Serafim Vieira, deu entrada no hospital regional cerca da
uma hora da madrugada, tendo sido socorrido pelos Drs. Ferreira Gomes e Hélio
Flores. Encontrava-se em estado de choque de origem psicossomática; não falava,
e ouvia muito mal. Às três da madrugada começou a balbuciar algumas palavras;
às dez da manhã foi-lhe dada alta no Hospital Regional de Angra seguindo para o
aeroporto das Lajes, escoltado pela Polícia a fim de ser submetido a um
inquérito oficial. feito pelas entidades aeronáuticas de Portugal e Estados
Unidos. Porém, a justificação oficial "cabal e satisfatória" não
tardou.
Segundo as entidades competentes Serafim Vieira teria testemunhado um
"balão-sonda (?), que ao encontrar um campo eléctrico de alta tensão o
balão teria provocado determinado fenómeno que teria assombrado o guarda" (sic.). Mas o que as entidades
"competentes" esqueceram-se de informar, foi que, naquele local, não
passavam cabos de alta tensão, mas sim cabos telefónicos; que os serviços de
rádio-sonda lançaram um balão às 22 horas e que a ascensão foi perfeitamente
controlada, a fim de transmitir a temperatura, ventos e humidade em altitude,
tendo-se desintegrado a 126.000 pés, 1 hora e 50 minutos após o lançamento,
nunca tendo perdido altitude, ou desviado anormalmente a sua trajectória; que o
balão tomou rumo de 50º correspondente ao vento predominante, e não 100º em
direcção a Cabrito, local onde se encontrava Serafim Vieira; que o balão sonda
utilizava uma lâmpada eléctrica de 1,5 volts, incapaz de encadear a testemunha.
Fonte : J. Garrido - CEAFI
14 ou 16 de Fevereiro de 1968 - Angra
do Heroísmo
«Pormenores de toda a ordem, já fornecem ao advogado científico
dados preciosos para descobrir contradições e destrinçar miudezas. Apenas numa
coisa estão de acordo: nunca viram nada parecido. Comecemos por casa: alguém
que no Porto Pipas viu à distância um foco luminoso correr. Parece não ter sido
(pela intensidade com que se descreve) o farol do Monte Brasil.
Fonte: «A União, Angra do Heroísmo – 16.2.1968»
1973 - Base das Lajes
Henry Deitchman escreveu-nos, "Durante muitos anos da minha
vida como controlador de tráfego aéreo, sempre tive uma fantasia que um dia
havia de ver um OVNI. No ano de 1973 a minha fantasia realizou-se quando
trabalhava como Controlador no Radar de Aproximação do Aeroporto das Lajes, no
arquipélago dos Açores no meio do atlântico.
Os meus primeiros meses de serviço
foram muito tranquilos, mas quando se deu o conflito Israel / Árabe a
USAF começou apoiar Israel com abastecimento de armamento. Durante esse período
de algumas semanas o radar e os controladores da torre detectaram não menos de
um incidente por dia com Ovnis.
Com esta situação começamos a enviar aviões da
US Navy P3 Orion (aviões de guerra de electrónica e caça submarina) afim de
detectar e identificar e proveniência do referido objecto, mas os nossos
esforços foram inúteis. Os Ovnis seguiam os nossos aviões durante o dia e
faziam aproximações ao ponto mais baixo da pista de descolagem durante a noite.
Nenhum dos controladores estava receoso de qualquer colisão, mas incomodaram-nos
e ficou-nos na memória que nós no controlo, eramos simplesmente observadores. Antes
que pergunte, afirmo que nos divertimos com a situação.
Ocasionalmente mandamos
um caça F - 4 para persegui-lo, mas verificamos que nada poderia acontecer
porque ele era muito mais rápido, com toda a honestidade a nossa monotonia foi
quebrada com estes acontecimentos. Tudo isto considero que foi uma experiência
fantástica. Excepto as instruções que mais tarde foram emitidas por alguns
oficiais. " Agradecimentos a CAUS e a Henry Deitchman.
Fonte : «www.ufoinfo.com»
1977 - Final da tarde início da noite - Praia
da Vitória
Tenho conhecimento que no ano de 1977, ao fim de uma tarde
de Primavera vários pessoas que se encontravam no adro da Igreja da Matriz da
Praia da Vitória, afim de assistirem à missa Dominical, observaram um
estranho objecto a cruzar o céu. Obtive conhecimento deste caso era ainda
estudante no Liceu de Angra do Heroísmo, o caso foi relatado por um professor,
porque uma das testemunhas era estudante e contara-lhe a situação
anómala, que tinha observado.
Fonte : «Informação verbal de uma das testemunhas»
14 de Abril de 1978 às 22: 30 horas - Litoral
da ilha Terceira
Várias pessoas ligaram para o Rádio Clube de Angra do Heroísmo
afirmando que havia notado objectos voadores no litoral da ilha Terceira. Um
funcionário da câmara municipal anunciou ter visto objectos voadores que não
conseguiu identificar. António Gabriel de Sousa Freitas, de 25 anos, conta que
quando estava a pescar com dois companheiros viu cinco pontos luminosos a
grande altitude, movimentando-se sobre o mar perto da costa. Pareceram-lhes de
forma redonda, não produziam qualquer espécie de ruído e deslizavam
vertiginosamente, deixando atrás de si longas esteiras de luminosidade amarela .
Fonte : «Os ovni na época contemporânea» de B. Sánchez Bueno
Agosto de 1979 pelas 22 ou 23 horas - São Mateus
e Cinco Ribeiras
Entre as freguesias das Cinco Ribeiras e São Mateus, entre as 22
e as 23 horas, duas pessoas que se encontravam a pescar na rocha, observaram
uma luz muito brilhante aproximando-se da linha da costa. Segundo as
testemunhas repentinamente a luz começou a subir até desaparecer . Uma das
testemunhas entrevistada pelo RCA (Rádio Clube de Angra) declarou: Julgo que a
luz subiu, porque havia barcos a pescar na zona junto da costa com luz de
lanternas, o meu colega ficou assustado e queria ir-se embora, mas eu acalmei-o
no entanto disse-me: Não venho pescar nos próximos dias !
Fonte : «Rádio Clube de Angra – Serviço de Informação»
21 de Abril de 1980 às 22 horas - Angra do
Heroísmo e Litoral
Pelas 22 horas a estação RCA (Rádio Clube de Angra), foi
alertada por uma ouvinte sobre um fenómeno estranho sobre a cidade de Angra do
Heroísmo. A testemunha afirmou tratar-se de um objecto em forma de cone e com
luminosidade muito forte. Estudantes trabalhadores do Liceu de Angra do
Heroísmo, também observaram o referido objecto. O fenómeno também se passou em
redor da ilha Terceira. Passado pouco tempo o RCA, recebeu meia centena de
telefonemas confirmando a observação do fenómeno, assim como de mais 4 luzes em
redor da ilha e tinham partido na direcção Leste e desaparecendo. O RCA
contactou as entidades oficiais, que não afirmaram nada de positivo. Uma das
testemunhas contactou a Torre de Controlo do Aeroporto das Lajes na altura do
fenómeno e perguntou se havia alguma aeronave sobre a cidade de Angra a
resposta foi negativa. Afirma-se que o radar americano da Base das Lajes teria
detectado os referidos objectos estranhos, mas nada foi confirmado oficialmente.
Fonte : «Rádio Clube de Angra – Serviço de Informação»
27 de Abril de 1980 pelas 23:30 ou 23:45
horas - Biscoitos
Na freguesia dos Biscoitos, situada na costa norte da ilha ,
três indivíduos foram testemunhas de um fenómeno luminoso. As testemunhas
regressavam a casa após um serão numa Sociedade Recreativa da localidade entre
as 23:30 ou 23:45 horas, quando observaram no céu algo estranho e luminoso. Uma
das testemunhas conhecedor de diversos tipos de aeronaves, porque a sua
profissão está relacionada com as mesmas, afirma que não era avião. A luz
encontrava-se parada, depois começou a movimentar-se ou a desvanecer até ficar
menos luminosa e desapareceu em seguida .
Fonte : «Informação verbal de uma das testemunhas»
28 de Abril de 1980 pelas 00 horas - Base das
Lajes
Ás 24 horas, quando várias pessoas abandonavam o seu local de
trabalho na base das Lajes, observaram um fenómeno luminoso em movimento sobre
o referido aeroporto, as testemunhas afirmam que não era avião.
Fonte : «Informação verbal de uma das testemunhas»
1983 ou 1984 - Durante a Noite e Madrugada - Base das Lajes
No
ano de 1983 ou 84 uma pessoa de confiança contou-me:
Um
seu amigo que por acaso eu conheço 1º sargento da Força Aérea Portuguesa e que
trabalhava na Meteorologia da Base das Lajes tinha confidenciado a
ocorrência durante uma noite de algo desconhecido tinha andado a
sobrevoar a Base das Lajes.
Essa
situação anómala causou um grande alarido entre as Forças Militares Norte
Americanas estacionadas naquela base. Como
causa ou efeito do sobrevoo do engenho desconhecido, os relógios da Base das
Lajes pararam.
A
pessoa que me confidenciou essa ocorrência, afirma que no dia seguinte, quando
pela manhã chegou ao seu local de trabalho, numa secção das Forças Norte
Americanas, onde era preparado e calculado a carga e combustível que cada avião
devia levar consoante o percurso que lhe estava destinado tinha reparado que o
relógio da secção estava parado, somente mais tarde é que veio a saber das
ocorrências da noite anterior contadas pelo amigo e 1º sargento da FAP.
Não
menciono os nomes das testemunhas, por razões obvias.
Fonte : «Informação verbal»
15 de Dezembro de 2004 às 09:55 horas
Base
Aérea das Lajes, um meteorologista encontrava-se a conduzir nesta Base Aérea
uma Base dividida em comum pelas Forças Aéreas de Portugal e dos Estados Unidos
da América e como Aeroporto Civil Internacional, quando notou numa esfera muito
luminosa perto da pista 14/32, no dia 15 de Dezembro de 2004, pelas 09:55
horas.
A esfera estava em aproximação íntima com o sol de oriente (amanhecer).
Não era uma aeronave, como o brilho não era reflexo do sol, não teve nenhum
movimento aparente. O brilho era de outra cor do sol e comprimento de onda,
definitivamente não era uma reflexão de uma aeronave, era extremamente branco.
Era mesmo muito luminoso. Tive pouco tempo para observar, mas pude observar um
leve movimento. Não sou um entusiasta em OVNI’s, mas por aqui já observei uma
outra anomalia. Sugiro a você, que tente examinar o Radar local da USAF 38º
77’N e 27º 01’W.
Os
meus agradecimentos para Peter Davenport, director da www.ufo.center.com
Nota do Editor: Quando voava com
regularidade para os Açores, sei que havia muitos relatórios de OVNI’s, que
pairavam com regularidade perto daquela base.
Fonte : http://ufos.about.com e Base de Dados da NUFORC
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